A economia da região Nordeste continua crescendo num passo acelerado, descolada do resto do país e sem sentir os efeitos das medidas adotadas pelo governo para esfriar a atividade econômica e combater a inflação.
Enquanto os Estados nordestinos foram impulsionados por investimentos do governo federal e de empresas privadas, o enfraquecimento da indústria e o aumento das taxas de juros fizeram o Sul e o Sudeste trocar de marcha.
De acordo com projeções do Banco Central, a economia brasileira cresceu 1,1% no primeiro trimestre do ano e 0,7% no segundo trimestre, sempre em relação ao período imediatamente anterior.
O Sudeste cresceu 1,4% no primeiro trimestre e 0,6% no segundo, segundo o BC. No Nordeste, a economia manteve no segundo trimestre o mesmo ritmo do começo do ano, crescendo 1,6%.
O Nordeste é a região em que a presidente Dilma Rousseff alcançou sua melhor votação na eleição do ano passado. Lá, seu governo obtém índices de aprovação maiores do que os de outras regiões, segundo o Datafolha.
O aumento dos juros e outras medidas do governo atingiram com mais força o Sul e o Sudeste porque a oferta de crédito é maior nessas regiões e sua economia depende mais da indústria, abalada pela competição com produtos importados e pela turbulência global.
Enquanto isso, o Nordeste virou destino de vultosos investimentos como os do porto de Suape, na região metropolitana de Recife, onde estão previstos aportes de R$ 24 bilhões até 2014, a maior parte de empresas privadas.
Isso ajuda a explicar por que a taxa de desemprego na capital alcançou 6,3% no mês passado, bem abaixo da sua média histórica, superior a 10%, nota a economista Tânia Bacelar, da Universidade Federal de Pernambuco.
"Pernambuco está recebendo um volume de investimentos equivalente a toda riqueza que produz em um ano", diz ela. "Isso gera um impacto muito forte na economia local, que é relativamente pequena perto de Estados como São Paulo."
RENDA EXTRAAs obras da ferrovia Transnordestina empregam 11,5 mil pessoas em Pernambuco, no Ceará e no Piauí. No Maranhão, a mineradora Vale investe na ampliação do porto de Ponta da Madeira e da Estrada de Ferro Carajás.
A renda extra assegurada pelos programas sociais do governo federal também faz diferença na economia local. Metade das 13 milhões de famílias atendidas pelo Bolsa Família vive no Nordeste.
Em abril, o governo reajustou os benefícios do programa em 19,4%, ao mesmo tempo em que iniciou um esforço para conter os gastos federais em outras áreas, sobretudo os investimentos.
O economista Carlos Azzoni, da Universidade de São Paulo, explica que os investimentos e os programas sociais ajudam o Nordeste a amortecer o impacto da desaceleração da economia. "Além disso, este ano não teve seca, fenômeno que teria impacto negativo", diz.
Mas o Nordeste não está completamente imune ao esfriamento da economia nas regiões mais desenvolvidas do país. A economia local deve perder o ritmo até o fim do ano, ainda que em menor intensidade, afirma Azzoni.
"A região sempre acompanha o que acontece no Brasil", diz Bacelar, da UFPE. "Se o país entrar numa desaceleração maior, não será diferente com o Nordeste."
Fonte: FOLHA DE SÃO PAULO
28 de agosto de 2011
7 de agosto de 2011
Marketing empreendedor: um novo conceito com velhas práticas
Qual a relação existente entre Marketing e Empreendedorismo?
A partir de 1987, a American Marketing Association passou a incluir a discussão sobre marketing e empreendedorismo em suas conferências anuais, periodicamente, com base no American Marketing Association's Research Symposium on Marketing and Entrepreneurship. A partir daí, e através da colaboração com autores e pesquisadores norte-americanos e europeus, o tema ganhou maior repercussão, o que se traduziu no incremento das publicações que passaram a tratar do assunto: Journal of Research in Marketing and Entrepreneurship, além de edições especiais de publicações como European Journal of Marketing, Marketing Education Review (EUA), Management Decision (Reino Unido) e o Journal of Marketing: Theory and Practice (EUA), entre outras.
Pode-se considerar, numa primeira análise, que o marketing tem muitas contribuições a oferecer ao estudo do empreendedorismo - assim como o empreendedorismo pode enxergar no marketing uma função crucial para alinhar criatividade e inovação, dois fatores essenciais ao empreendedorismo.
Muitos autores abordam o marketing empreendedor com o enfoque do marketing tradicional aplicado aos pequenos negócios, sem ajustes profundos para o contexto destas organizações. Para Philip Kotler, os conceitos tradicionais de marketing referem-se, resumidamente, à seleção de mercados-alvo, verificação de clientes potenciais e suas necessidades, desenvolvimento do produto de acordo com as necessidades dos clientes - com o objetivo de gerar valor para os produtos e satisfação para os clientes. Por outro lado, um número reduzido de autores especialmente interessados no empreendedorismo utiliza uma abordagem diferenciada, entendendo o marketing empreendedor como sendo o marketing realizado especificamente por empreendedores em pequenas empresas.
Pode-se discutir, por exemplo, se não haveria grande convergência de objetivos e métodos entre o o conceito de marketing de relacionamento e marketing empreendedor, uma vez que ambos estariam mais preocupados em construir relacionamentos firmes entre empresas e clientes como força motriz da lealdade destes, em benefício daqueles. Neste sentido, o conceito do "marketing mix" não precisaria ser completamente abandonado, mas seria essencial adequá-lo às novas necessidades - mercados altamente competitivos, caracterizados por rápidas e assíduas alterações demandariam não um simples gerenciamento das transações (que seriam a finalidade dos "4 P´s"), mas em seu lugar, um gerenciamento da relação com o cliente, que englobaria não apenas produtos, preços, promoção e distribuição, mas agregaria também uma aproximação pessoal com o cliente para conhecê-lo, descobrir suas necessidades e desejos e, enfim, desenvolver uma oferta de valor.
Ao consultar o livro mais importante da Administração de Marketing, de Philip Kotler, pode-se verificar que o especialista já vinha tratando desta questão há anos: Kotler sustenta que as empresas passam por 3 estágios baseados nas práticas de marketing. O primeiro é denominado "marketing empreendedor" - e ocorre quando um indivíduo percebe uma oportunidade e começa um negócio vendendo seus produtos ou serviços. Neste estágio, a empresa é pequena e não pode disponibilizar recursos para muitos investimentos - portanto, os proprietários-dirigentes realizam um "marketing informal", baseado no conhecimento que possuem, de maneira absolutamente intuitiva.
O segundo estágio conta com o "marketing profissionalizado": quando a PME passa a ter sucesso e recursos financeiros para adotar procedimentos de marketing mais formais - aqueles mais amplamente retratados na literatura. O terceiro estágio, finalmente, é denominado de "marketing burocrático", pois ocorre quando já existe na empresa um departamento de marketing formalizado, dispondo de profissionais envolvidos em tarefas burocráticas da empresa - quando aumenta o risco de negligenciar o mercado e os clientes.
Quando tratamos da aplicação e utilização do marketing nas pequenas e médias empresas (PME), em particular, é preciso levar em consideração algumas peculiaridades destas organizações: as grandes empresas, mais rotineiramente, realizam planejamento de modo formal, enquanto as PME o fazem informalmente e que os dirigentes das pequenas empresas não têm tanta preocupação em mensurar o desempenho das ações de marketing quanto os dirigentes das grandes.
fonte: http://www.administradores.com.br
A partir de 1987, a American Marketing Association passou a incluir a discussão sobre marketing e empreendedorismo em suas conferências anuais, periodicamente, com base no American Marketing Association's Research Symposium on Marketing and Entrepreneurship. A partir daí, e através da colaboração com autores e pesquisadores norte-americanos e europeus, o tema ganhou maior repercussão, o que se traduziu no incremento das publicações que passaram a tratar do assunto: Journal of Research in Marketing and Entrepreneurship, além de edições especiais de publicações como European Journal of Marketing, Marketing Education Review (EUA), Management Decision (Reino Unido) e o Journal of Marketing: Theory and Practice (EUA), entre outras.
Pode-se considerar, numa primeira análise, que o marketing tem muitas contribuições a oferecer ao estudo do empreendedorismo - assim como o empreendedorismo pode enxergar no marketing uma função crucial para alinhar criatividade e inovação, dois fatores essenciais ao empreendedorismo.
Muitos autores abordam o marketing empreendedor com o enfoque do marketing tradicional aplicado aos pequenos negócios, sem ajustes profundos para o contexto destas organizações. Para Philip Kotler, os conceitos tradicionais de marketing referem-se, resumidamente, à seleção de mercados-alvo, verificação de clientes potenciais e suas necessidades, desenvolvimento do produto de acordo com as necessidades dos clientes - com o objetivo de gerar valor para os produtos e satisfação para os clientes. Por outro lado, um número reduzido de autores especialmente interessados no empreendedorismo utiliza uma abordagem diferenciada, entendendo o marketing empreendedor como sendo o marketing realizado especificamente por empreendedores em pequenas empresas.
Pode-se discutir, por exemplo, se não haveria grande convergência de objetivos e métodos entre o o conceito de marketing de relacionamento e marketing empreendedor, uma vez que ambos estariam mais preocupados em construir relacionamentos firmes entre empresas e clientes como força motriz da lealdade destes, em benefício daqueles. Neste sentido, o conceito do "marketing mix" não precisaria ser completamente abandonado, mas seria essencial adequá-lo às novas necessidades - mercados altamente competitivos, caracterizados por rápidas e assíduas alterações demandariam não um simples gerenciamento das transações (que seriam a finalidade dos "4 P´s"), mas em seu lugar, um gerenciamento da relação com o cliente, que englobaria não apenas produtos, preços, promoção e distribuição, mas agregaria também uma aproximação pessoal com o cliente para conhecê-lo, descobrir suas necessidades e desejos e, enfim, desenvolver uma oferta de valor.
Ao consultar o livro mais importante da Administração de Marketing, de Philip Kotler, pode-se verificar que o especialista já vinha tratando desta questão há anos: Kotler sustenta que as empresas passam por 3 estágios baseados nas práticas de marketing. O primeiro é denominado "marketing empreendedor" - e ocorre quando um indivíduo percebe uma oportunidade e começa um negócio vendendo seus produtos ou serviços. Neste estágio, a empresa é pequena e não pode disponibilizar recursos para muitos investimentos - portanto, os proprietários-dirigentes realizam um "marketing informal", baseado no conhecimento que possuem, de maneira absolutamente intuitiva.
O segundo estágio conta com o "marketing profissionalizado": quando a PME passa a ter sucesso e recursos financeiros para adotar procedimentos de marketing mais formais - aqueles mais amplamente retratados na literatura. O terceiro estágio, finalmente, é denominado de "marketing burocrático", pois ocorre quando já existe na empresa um departamento de marketing formalizado, dispondo de profissionais envolvidos em tarefas burocráticas da empresa - quando aumenta o risco de negligenciar o mercado e os clientes.
Quando tratamos da aplicação e utilização do marketing nas pequenas e médias empresas (PME), em particular, é preciso levar em consideração algumas peculiaridades destas organizações: as grandes empresas, mais rotineiramente, realizam planejamento de modo formal, enquanto as PME o fazem informalmente e que os dirigentes das pequenas empresas não têm tanta preocupação em mensurar o desempenho das ações de marketing quanto os dirigentes das grandes.
fonte: http://www.administradores.com.br
15 de julho de 2011
FATOR GESTÃO 5'
Aconteceu nos dias 17, 18, 19 de maio, o V Fator Gestão, realizado pelos alunos do 3º período de Marketing da Faculdade de Tecnologia de Alagoas - FAT.
Dia 17 - Palestra: Desmistificando a bolsa de valores com João Paulo Gomes, Corretor da XP Investimentos onde o mesmo passou sua vivencia na XP Investimentos, maior corretora individual do Brasil com cerca de 80.000 clientes, João Paulo Gomes mostrou em slide como podemos investir na bolsa de valores, uma palestra rica de informações, aonde virmos cinco maneiras de ser rico que foi: Nascer rico, Ter talento especial, Ganhar na loteria de preferência na Mega Sena, Economizar dinheiro todos os meses e investir corretamente, João também citou o livro pai rico, pai pobre primeiro best-seller de Robert Kiyosaki e Sharon Lechter, o livro mostra a busca pela independência financeira através de investimentos, imóveis, ter seu próprio negócio e o uso de táticas financeiras de proteção do patrimônio. Foi dito pelo palestrante que 50% dos americanos investem na bolsa de valores, o principal motivo é a possibilidade de alto retorno a longo prazo, “a bolsa é questão de cultura” disse João, para começar investir na bolsa deve-se procurar uma boa corretora, depois transfira o investimento para a corretora e com suporte da corretora a mesma envia uma ordem para comprar ou vender determinado ativo, executar ordem no pregão, e em seguida a corretora credita os ativos adquiridos pelo investidor. Ao final da palestra a platéia fez algumas perguntas e fora respondidas pelo João.
Dia 17 - Palestra: Comunicação e Responsabilidade Social Empresarial, com Milton Pradines diretor de relações institucional da Braskem, Milton falou da importância da imagem e reputação em uma organização onde identidade é quem é você e a marca quem você diz que é o que quiser, ele falou sobre os Stakeholdes, comunicação interna e canais de comunicação, Milton contou um pouco da estória da Braskem que lidera o mercado como maior reprodutor de resina das Américas, falou dos programas focados em educação ambiental, inclusão social, promoção cultural, e da visão em desenvolvimento sustentável como eficiência energética, gases efeito estufa, reciclagem, pessoas, eficiência hídrica, segurança química e matéria prima, onde se somando tudo isso se tem um lucro sustentável. Milton também falou da cultura e valores sólidos, educação para o trabalho, pessoas no centro da estratégia, programa de metas, programa de atração e retenção de talentos, valorização dos talentos internos, reconhecimento ao integrante (programa horizonte), na área de responsabilidade social tem investimento de 1,5 milhões/ano em projetos sociais. Ao final da palestra Milton deu dicas para os congressistas de sempre estarem se reciclando fazendo cursos, lendo mais, e participar de eventos como congressos, feiras e etc.
Dia 18 – Palestra: Ética Profissional com Juliano de Melo Costa, filosofo, ele começou com a seguinte frase: “A ética é a estética de dentro” o conceito de ética é a busca pelo ideal da natureza humana, moral é um objeto de estudo da ética, é um conjunto de costumes. E porque ser ético? Para promover o desenvolvimento da polis a fim de alcançar a felicidade definitiva objetivando encontrar motivações por meio de valores. “Foi citado três lições de Sócrates, foi um filósofo ateniense, um dos mais importantes ícones da tradição filosófica ocidental, e um dos fundadores da atual Filosofia Ocidental. “Só sei que nada sei” “conhece-te a ti mesmo” o mal é produto da ignorância” outras citações foram de Jean-Paul Charles Aymard Sartre, conhecido representante do existencialismo. Acreditava que os intelectuais têm de desempenhar um papel ativo na sociedade. Era um artista militante, e apoiou causas políticas de esquerda com a sua vida e a sua obra. Ao final da palestra foi feito algumas perguntas e foram respondidas com clareza.
1969 – 1973 Surgiram organizações ecológicas
1988 – 1991 Maiores impacto sobre o mercado
1999 – 2001 A terceira onda teve seu ápice nos protestos contra organização mundial do comercio.
Atual – a quarta onda, cujo pico até agora se verificou no fracasso das organizações da conferência das Nações Unidas sobre o clima em Copenhague, Dinamarca, no final de 2009, focaliza a sustentabilidade e as soluções empresariais para os desafios da sustentabilidade que possam ganhar a escala. O momento se mantém forte.
Posicionamento das empresas:
Defensivo: “Não cabe a nós resolver isto”
Conformidade: “Faremos só o estritamente necessário”
Gerencial: “Isto é parte dos negócios”
Estratégia: “Isto nos traem uma vantagem competitiva”
Juliano explicou as tecnologias sustentáveis, visão sustentável, conformidade legal, gerenciamento da cadeia produtiva, para finalizar mostrou cases brasileiro voltado para a sustentabilidade, como exemplo o banco Real, Brastemp, Dove, e empresas que exportam carnes. Uma palestra rica em informações.
Dia 19 – A importância das Agencias de propaganda para as empresas, Hermann Fernandes, Diretor de criação da Chama Publicidade, falou da importância da propaganda para as empresas onde tudo começa na relação que a empresa tem com seu público, hoje o consumidor é rei é quando entra a visão do marketing onde identifica, antecipa, e satisfaz a vontade do cliente de forma lucrativa, hoje o que é novidade envelhece bem mais rápido, o papel da agência neste cenário é aumentar vendas, dar visibilidade, aumentar o marketing Share, e mudar a percepção para isso o ponto de partida é sempre a informação é quando entra o briefing, o planejamento, e a criação.
Dia 19 – Case Verdes Mares, Rafael Tenório, empresário alagoano que atua no seguimento de distribuição de alimentos, empreendedor desde os oito anos gera atualmente mais de 700 empregos diretos, Rafael Tenório falou da importância de reter talentos, de valores com os clientes, qualidade e excelência no serviço prestado, ética, valorização dos colaboradores, trabalho em equipe e responsabilidade social, ele disse que talentos é aquele acima da média, que trazem resultados significativos para a empresa, em relação a ser líder Rafael Tenório deu algumas dicas como: ser um líder servidor, faça ao menos um refeição mensal com a equipe, fale de seus projetos em relação a empresa, abrace sua equipe, elogie a equipe (saiba criticar sem ofender), seja transparente com sua equipe, ouça seus colaboradores, ele também falou que hoje em dia os colaboradores buscam por desafios, não por estabilidade, disse que um salário não basta para manter um funcionário em seu cargo, outro ponto da palestra foi a comunicação, onde ele a adota uma prática de portas abertas fazendo reuniões com lideranças e encontros informais, tudo isso faz da Verdes Mares uma empresa sólida e mais lembrada pelos clientes.
O que é Foursquare??
Imagine o mundo como um local fechado e que está apenas esperando por você para ser aberto e explorado. Pense que cada lugar novo explorado é uma conquista e que você ganha pontos por isso. Não parece coisa de video games?
O Foursquare é uma rede social que une exatamente esse conceito que parece de algum game ao fato de você saber por onde seus amigos andam. Ou seja, cada um pode enviar em tempo real o local em que está para seu perfil do Foursquare.Como funciona
Para usar o Foursquare você precisa ter uma conta no site, um celular e gostar de explorar o que está ao seu redor. A primeira coisa, portanto, é baixar o aplicativo em seu aparelho, disponível para Android, iPhone, Palm e Blackberry. Se você não tem um smartphone e mora nos Estados Unidos, pode usar mensagens de texto também.
Assim que você estiver em absolutamente qualquer local (seja parque, museu ou supermercado, por exemplo) basta fazer o chamado “check-in”.
Ao fazer isso, sua posição vai para a rede social do serviço, Twitter e Facebook (se você os adicionou à sua conta) e todos podem saber exatamente o local em que você está, com indicação no mapa junto ao endereço e opiniões a respeito. Se o local não existir ainda no Foursquare, você pode adicioná-lo.
Da mesma forma que todos podem ver onde você está, é possível acompanhar o itinerário de seus amigos e ver por onde eles andam. Cada um que usa o serviço é capaz de adicionar seus locais preferidos em um “Top 12”.
Conquistas e pontos
Sabe aquele local em que você vai tanto que começam a perguntar se você trabalha por lá? Bem, o Foursquare premia aqueles que mais fizerem check-in em um determinado local “coroando" como prefeito ("Mayor") do local. Mas, basta que alguém apareça mais do que você no local e o título de prefeito passa para a outra pessoa.
Além de ser o prefeito do local, você também recebe medalhas ("badges") por realizar check-in em locais e datas interessantes. Por exemplo: se você sair todas as noites no mesmo local, uma medalha aparece em seu perfil com essa descrição. Outras formas de conseguir conquistas é utilizar palavras-chave que descrevam o local, como pizza, restaurante, show etc.
Já os pontos são acumulados junto às conquistas, mas funcionam mais ligados ao serviço em si. Ou seja, seu primeiro check-in ou cinco vezes em um determinado local, por exemplo. Os pontos também podem ser ganhos simplesmente por fazer login no Foursquare.
fonte: http://www.tecmundo.com.br
8 de abril de 2011
Marketing Digital
Pesquisa indica que 90% das empresas investem em mídia online
E-mail marketing continua sendo a ferramenta mais utilizada, com 80% das citações, segundo estudo Pesquisa Marketing Visão 360º
O Marketing Digital é uma realidade para o mercado brasileiro. É o que indica a segunda edição da Pesquisa Marketing Visão 360º, realizada pelo Mundo do Marketing em parceria com a TNS Research International. De acordo com o estudo, 90% das empresas – nacionais ou multinacionais – realizam ações de Marketing no ambiente online.
O levantamento entrevistou 372 profissionais das áreas de Marketing e planejamento de empresas dos setores de serviços, varejo, agências de publicidade, bens de consumo, consultorias, agências digitais e bens duráveis. A maioria das companhias a investir em Marketing Digital é brasileira (85%), sendo 54% de pequeno porte, com até 99 funcionários.
O e-mail Marketing continua sendo a ferramenta mais utilizada, com 80% das citações. Em seguida, aparecem redes sociais (67%) e Links Patrocinados (53%). "O e-mail Marketing é o mais usado porque está na cultura das empresas há mais tempo, tem um bom custo benefício, resposta rápida e é usado para os mais diversos tipos de contato, principalmente para vender e manter o relacionamento com o consumidor", diz Bruno Mello, Editor Executivo do Mundo do Marketing.
Twitter é o preferido entre as redes sociais
Já com relação à efetividade das ações realizadas, os Links Patrocinados vêm em primeiro lugar, com 22%, seguido por SEO (Search Engine Optimization), com 12,6%, Plataformas interativas (7,8%), redes sociais (7,2%) e ações de Marketing viral (5,6%), enquanto o e-mail Marketing aparece com apenas 4,3%.
"É preciso ter uma estratégia específica para o e-mail Marketing. Ele preciasa ser pertinente. Por isso, perde em efetividade para os Links Patrocinados, que conseguem ser ainda mais segmentados", conta Mello. De olho nas tendências, as companhias também apostam em ações de Marketing nas redes sociais. Dos 67% dos entrevistados que disseram investir nestes canais, a grande maioria (92%) prefere o Twitter. Já 69% estão presentes no Facebook, enquanto 58% mantêm contato com os consumidores por meio do Orkut.
"As ações de Marketing Digital mais 'modernas', como redes sociais, SEM e SEO, estão ganhando espaço frente às ações 'tradicionais', como e-mail Marketing, anúncios em sites e em portais. Além de ser apontadas como mais efetivas, são realizadas com mais frequência", ressalta Karina Milaré (foto), Diretora na TNS Research International, em entrevista ao Mundo do Marketing.
O e-mail Marketing continua sendo a ferramenta mais utilizada, com 80% das citações. Em seguida, aparecem redes sociais (67%) e Links Patrocinados (53%). "O e-mail Marketing é o mais usado porque está na cultura das empresas há mais tempo, tem um bom custo benefício, resposta rápida e é usado para os mais diversos tipos de contato, principalmente para vender e manter o relacionamento com o consumidor", diz Bruno Mello, Editor Executivo do Mundo do Marketing.
Twitter é o preferido entre as redes sociais
Já com relação à efetividade das ações realizadas, os Links Patrocinados vêm em primeiro lugar, com 22%, seguido por SEO (Search Engine Optimization), com 12,6%, Plataformas interativas (7,8%), redes sociais (7,2%) e ações de Marketing viral (5,6%), enquanto o e-mail Marketing aparece com apenas 4,3%.
"É preciso ter uma estratégia específica para o e-mail Marketing. Ele preciasa ser pertinente. Por isso, perde em efetividade para os Links Patrocinados, que conseguem ser ainda mais segmentados", conta Mello. De olho nas tendências, as companhias também apostam em ações de Marketing nas redes sociais. Dos 67% dos entrevistados que disseram investir nestes canais, a grande maioria (92%) prefere o Twitter. Já 69% estão presentes no Facebook, enquanto 58% mantêm contato com os consumidores por meio do Orkut.
"As ações de Marketing Digital mais 'modernas', como redes sociais, SEM e SEO, estão ganhando espaço frente às ações 'tradicionais', como e-mail Marketing, anúncios em sites e em portais. Além de ser apontadas como mais efetivas, são realizadas com mais frequência", ressalta Karina Milaré (foto), Diretora na TNS Research International, em entrevista ao Mundo do Marketing.
1 de abril de 2011
30 de março de 2011
28 de março de 2011
Redes Sociais na Educação
Educador quer redes sociais no currículo escolar.
Pesquisador da Unicamp participará de congresso sobre redes sociais na educação. "Blogs só são usados para divulgar conteúdo", diz
As redes sociais, como o Twitter, o YouTube e o Flickr, podem – e devem – entrar nas salas de aulas como ferramentas de uso pedagógico, na avaliação do pesquisador do Núcleo de Informática Aplicada à Educação (Nied) da Unicamp, José Armando Valente. Nesta sexta-feira, o professor vai participar do congresso People.Net in Education, no auditório da Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo, que vai discutir a aplicação das redes sociais à educação. Ao iG, Valente adiantou o foco de sua palestra e a preocupação de que as ferramentas não sejam usadas apenas como um apêndice das aulas, mas que haja uma orientação sobre o conteúdo consumido e gerado para a rede dentro das escolas: “Se não tiver alguém orientando, não é pedagógico. A ideia de que na rede um ajuda o outro, é romântica. O que acaba acontecendo é que um cego conduz outro cego”, diz. Para o professor, atualmente, nenhum país consegue fazer isso de forma sistemática, penas através de iniciativas pontuais.Confira a entrevista concedida por telefone pelo pesquisador, que é também professor o Departamento de Multimeios, Mídia e Comunicação do Instituto de Artes da Unicamp e pesquisador colaborador do Programa de Pós-Graduação em Educação: Currículo, da PUC-SP:
iG: As redes sociais já são usadas nas escolas como ferramenta para desenvolver o aprendizado dos alunos?
José Armando Valente: Tem professores – pontualmente – usando blogs e outros recursos de rede sociais em aula, mas isso só ocorre por interesse particular de alguns profissionais. Não existe uma prática incentivada por grupos, escolas, redes de ensino. Mesmo assim, o que eles fazem, na maioria dos casos, é usar blogs para divulgar algum conteúdo que não deu tempo de passar em aula, receber material de aluno. Essa prática não inova em nada, é apenas uma outra forma de transmitir informação. Poderia ser usado um email, por exemplo.
iG: E como seria o uso de forma inovadora?
José Armando Valente: As ferramentas de redes sociais devem ser usadas como práticas pedagógicas, de forma integrada ao currículo. Não adianta só acessar a rede dentro da escola, sem uma proposta. Tem que ter alguém olhando e orientando, verificando se os alunos estão gerando conteúdo de fundamento, se tem um conceito sendo trabalhado. Isso é o que quero falar na palestra (no congresso Congresso People.Net in Education): “Se não tiver alguém orientando, não é pedagógico. A ideia de que na rede um ajuda o outro, é romântica. O que acaba acontecendo é que um cego conduz outro cego”.
iG: O senhor poderia citar exemplos práticos?
José Armando Valente: Brincar no Twitter gera um conteúdo de síntese muito grande. O professor de português poderia usar essa atividade para treinar o resumo de ideias com os alunos. Mas não é o que ocorre. Os jovens usam a ferramenta, mas o professor não intervém, não questiona o que eles fazem. Outro caso que tomei conhecimento é o de uma escola que propôs que os alunos organizassem um flash mob (mobilização instantânea em local público, geralmente organizada por email ou redes sociais). Deu certo, mas os professores de matemática perderam a oportunidade de trabalhar vários conceitos em relação ao evento, como estratégia e logística, que são conteúdos da aula de matemática. A escola fez a atividade, mas não usou como prática pedagógica. Aí nas aulas mantém o método tradicional de transmissão de conhecimento, que se torna uma chatice para os alunos.
iG: Quais as dificuldades para tornar esse uso das atividades em rede como prática pedagógica uma realidade?
José Armando Valente: É muito difícil, é mais fácil usar recurso para transmitir informação, do jeito que sempre foi. Mesmo quando os professores têm interesse e vontade, não têm apoio da gestão da escola, das redes de ensino para aplicar outros tipos de aula. É complicado usar de forma isolada, tem que estar no currículo. Hoje, as redes sociais são usadas só como apêndices, atividades fora da rotina.
iG: Em algum país é diferente e as redes já são integradas ao currículo?
José Armando Valente: Ninguém faz isso no mundo inteiro. Mesmo a Coréia do Sul e a Dinamarca, países tecnologicamente avançados e com bons resultados nas avaliações educacionais, não conseguiram. A Inglaterra tem um grupo que está trabalhando o conceito há algum tempo, tem consciência da necessidade dessa mudança, mas só aplicou a prática em escolas pontuais.
iG: Por que as mudanças tecnológicas demoram mais a ser incorporadas no ambiente escolar que em outros meios. As escolas continuam muito parecidas com as de décadas atrás...
José Armando Valente: O ensino tem uma estrutura hierarquizada, difícil de ser transformada. Uma das atividades da educação é perpetuar o status quo. E essa manutenção tem um valor. Mas essa mudança que estamos falando, das atividades da era do lápis e papel para a era digital, é necessária. Um gráfico que era desenhado no papel agora rapidamente ganha recursos e formas através da tecnologia. O estudo dele muda, não basta só entender o gráfico, mas é preciso interpretá-lo, dar novas funções e movimentos a ele. E isso tem que entrar no currículo.
iG: Muitas vezes, os alunos já têm mais facilidade com a tecnologia do que os professores. Isso não atrapalha a relação professor-aluno? Como os docentes devem se preparar para lidar com essa diferença de experiência e conquistar o respeito dos alunos?
José Armando Valente: O professor tem que ser esperto, usar os conhecimentos do aluno, pedir ajuda no que os jovens conhecem mais, organizar uma dinâmica na sala de aula que dê voz a quem sabe. O professor precisa sair do pedestal e entender que tem gente que sabe mais que ele. A grande dificuldade está em querer que o professor saiba tudo, enquanto a molecada toma conta. É preciso fazer uma parceria com o aluno.
fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao
25 de março de 2011
Marketista ou Marketeiro?
Marketista ou Marketeiro?
Muitas pessoas estão habituadas a se dirigir ao profissional de Marketing como Marketeiro, porém devemos saber que tudo que utilizamos o sufixo eiro denota esforço físico ex.; pedreiro, carpinteiro, padeiro, sapateiro...
O certo é Marketista, pois o sufixo ista denota esforço intelectual ex.; estrategista, catequista, estadista...
Portanto podemos observar que o sufixo eiro aplica-se no fazer, executar, no realizar, quanto o sufixo ista demonstra o processo de criação do uso do intelecto até a entrega do resultado final.
Com esse conhecimento, não temos dúvidas que temos que se referir ao profissional de Marketing como Marketista.
Muitas pessoas estão habituadas a se dirigir ao profissional de Marketing como Marketeiro, porém devemos saber que tudo que utilizamos o sufixo eiro denota esforço físico ex.; pedreiro, carpinteiro, padeiro, sapateiro...
O certo é Marketista, pois o sufixo ista denota esforço intelectual ex.; estrategista, catequista, estadista...
Portanto podemos observar que o sufixo eiro aplica-se no fazer, executar, no realizar, quanto o sufixo ista demonstra o processo de criação do uso do intelecto até a entrega do resultado final.
Com esse conhecimento, não temos dúvidas que temos que se referir ao profissional de Marketing como Marketista.
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