O McDonald’s divulga nas lâminas das bandejas da sua rede dicas de segurança infantil durante o mês de novembro.A ação tem a parceria do INMETRO e conscientizará cerca de 1,7 milhões de consumidores que frequentam os restaurantes diariamente em todo o Brasil.A iniciativa toma como base dados do instituto divulgados em agosto de 2012, que apontam que os artigos infantis são os principais responsáveis pelos acidentes domésticos (14%).Entre as informações divulgadas nas bandejas estão a importância de observar o selo de recomendação de idade dos brinquedos, os cuidados que os pais devem ter com os berços, entre outras.
Fonte: Revista Exame.
23 de outubro de 2012
22 de outubro de 2012
Coca-Cola desafia consumidores a uma missão à la James Bond
Na linha de vending machines mandonas, como tanto já vimos recentemente, a Coca-Cola Zero inventou mais uma. Porém, a ordem dessa vez é digna de uma missão de James Bond.Quem compra um refrigerante, é desafiado a correr até determinado lugar para ganhar ingressos para o novo “007 – Operação Skyfall”. Além de apenas 70 segundos, o caminho dentro da estação de trem não vai ser tão trivial quanto sempre.Mais um acerto viral da marca, e um case com participação de vending machine. A utilização dessas máquinas em ações sempre aconteceu, mas limitadas na origem mecânica dos equipamentos. O boom nos últimos anos acontece bem no momento em que essas vendedoras robóticas são digitalizadas e ganham funcionalidades.
13 de outubro de 2012
Você prefere sua rede social para a sua esposa?
Pesquisadores da Universidade de Chicago mostrou que conectar ao Facebook, Twitter e outras redes sociais está a provar ser uma das mais fortes tentações que enfrentamos o mesmo nível como o álcool, tabaco ou sexo.
O estudo foi realizado em uma amostra de indivíduos com idade entre 18 e 85 anos, que foram solicitados a classificar a cada 30 minutos, se eles querem se conectar ao Facebook ou Twitter. Eles também tiveram que notar qualquer outro desejo em fornecer uma avaliação que varia de "forte" para "irresistível".
Os pesquisadores concluíram que a tentação de visitar uma rede social é mais atraente do que os outros. Wilhelm Hofmann, o principal autor do estudo, explica este fenómeno com a facilidade de acesso e baixo custo dessas atividades.
7 de outubro de 2012
Empresa de Serviço de Marketing Digital.
Uma pequena empresa paulista investe em marketing digital para alavancar os negócios pela internet. O serviço melhora o desempenho das empresas e destaca a marca nos sites de busca na rede.
Os empresários Júlio Cunha e Marcio Oliveira trabalham com marketing digital há um ano e meio. Eles são donos de uma pequena empresa em Campinas, no interior de São Paulo.
Os sócios gastaram R$ 150 mil para estruturar a empresa. Reformaram o espaço, compraram computadores e investiram em treinamento de funcionários e pesquisa de mercado.
“A gente faz todo o trabalho. Tanto a criação, desenvolvimento de sites quanto a publicação, criação de conteúdo, divulgação posteriormente a criação do projeto. Hospedagem, se for necessário para os nossos clientes, também”, diz o empresário Julio Cunha.
Os empresários Júlio Cunha e Marcio Oliveira trabalham com marketing digital há um ano e meio. Eles são donos de uma pequena empresa em Campinas, no interior de São Paulo.
Os sócios gastaram R$ 150 mil para estruturar a empresa. Reformaram o espaço, compraram computadores e investiram em treinamento de funcionários e pesquisa de mercado.
“A gente faz todo o trabalho. Tanto a criação, desenvolvimento de sites quanto a publicação, criação de conteúdo, divulgação posteriormente a criação do projeto. Hospedagem, se for necessário para os nossos clientes, também”, diz o empresário Julio Cunha.
Além da criação de sites, a empresa ajuda a divulgar a marca do cliente na internet. O procedimento é chamado de otimização. Na prática, é um serviço que faz com que o cliente apareça facilmente nos sites de busca. Este tipo de marketing existe de duas formas.
“A parte paga é a parte de busca natural que a gente chama, que é o que o cliente não precisa pagar para aparecer. Então é essa técnica que a gente usa para fazer o cliente ser melhor divulgado na internet”, revela Márcio Oliveira.
“A parte paga é a parte de busca natural que a gente chama, que é o que o cliente não precisa pagar para aparecer. Então é essa técnica que a gente usa para fazer o cliente ser melhor divulgado na internet”, revela Márcio Oliveira.
Quem paga tem a vantagem de ocupar as primeiras posições de busca e ganha destaque. Basta digitar o serviço procurado e rapidamente o resultado com o site da empresa aparece à direita da tela. O chamado link patrocinado custa a partir de R$ 2 mil por mês.
Os empresários têm hoje uma carteira de 60 clientes, entre pequenas, médias e grandes empresas. O faturamento anual gira em torno de R$ 1,5 milhão.
“Como agência a gente dobrou de janeiro de 2011 até dezembro de 2011. Para este ano agente espera novamente dobrar o tamanho da empresa, não só em termos estruturais, mas também no faturamento”, afirma Cunha.
Os empresários têm hoje uma carteira de 60 clientes, entre pequenas, médias e grandes empresas. O faturamento anual gira em torno de R$ 1,5 milhão.
“Como agência a gente dobrou de janeiro de 2011 até dezembro de 2011. Para este ano agente espera novamente dobrar o tamanho da empresa, não só em termos estruturais, mas também no faturamento”, afirma Cunha.
4 de outubro de 2012
As 100 marcas mais valiosas do mundo em 2012.
A Apple obteve uma valorização de 129% no valor de sua marca do ano passado para cá, desbancando a IBM da 2ª posição entre as 100 marcas mais valiosas do mundo, de acordo com a consultoria de branding Interbrand. A marca já encosta na Coca-Cola, que continua na 1ª posição.
O estudo, divulgado hoje, mostra a Coca-Cola na liderança pelo 13º ano seguido
, mas nem por isso em uma situação confortável. Valendo 77,839 bilhões de dólars, a marca fica apenas um pouco à frente da Apple, que neste ano apresentou um valor de marca de 76,568 bilhões de dólares.
A grife criada por Steve Jobs já havia demonstrado uma valorização de nove posições no ano passado, quando ocupou o 8º lugar, valendo 33, 492 bilhões de dólares. Em 2010 a marca ocupava a 17º posição (veja os rankings de 2010 e 2011).
Outra movimentação significativa foi a do Facebook, que entrou para o top 100 no 69º lugar, e a do Google, que mantém a 4ª posição depois de ter um aumento de 26% no valor da marca no ano passado, deixando a rival Microsoft em 5º.
Assim como no ano passado, o ranking não trouxe nenhuma marca brasileira.
Marcas de tecnologia lideram
Cinco das 10 marcas mais valiosas do levantamento deste ano são do setor de tecnologia - Apple, Google, Microsoft, Intel, e Samsung. O destaque é da Apple, que experimentou um crescimento recorde no valor da marca.
O que leva em conta
Para desenvolver o relatório, a Interbrand examina os três aspectos chave que contribuem para o valor da marca: o desempenho financeiro dos produtos ou serviços da marca, o papel que a marca desempenha ao influenciar a escolha do consumidor e o poder que a marca possui para comandar um preço premium, ou garantir os lucros da companhia.
2 de outubro de 2012
COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
A internet e as novas tecnologias estão mudando o comportamento de consumo das pessoas, principalmente das mais jovens, que já nascem conectadas, na era de uma comunicação mais democrática, interativa, onde todos são emissores e têm espaço
para colocar a boca no trombone, seja por bem ou mal das marcas. Junto a essa facilidade em disseminar informações, vem a sede por experiências. E o consumo está cada vez mais ligado a essa tal experimentação.
É por isso que o conceito tryvertising (propaganda de teste) já é marcante em muito países e chega ao Brasil com a promessa de fazer sucesso. No tryvertising, o consumidor geralmente leva o produto para casa, experimenta, vê de fato como ele funciona. E tudo isso sem pagar pela novidade, que passa a ser da pessoa. O que o indivíduo tem que fazer é responder um questionário sobre o que pegou na loja. Desta forma, ele constrói uma opinião própria sobre o produto, diferente da estratégia tradicional de marketing, que leva o lançamento ao mercado já cheio de promessas para o consumidor.
Mas é só o consumidor que ganha? Claro que não. A ideia é estratégica e tem o objetivo de obter informações sobre o produto, se ele vai agradar ou não o público-alvo e levantar possíveis defeitos ou melhorias para que chegue ao mercado o mais redondo possível.
Além disso, outra vantagem desse conceito é que ele gera o buzz, o tal burburinho do bom e velho boca a boca. Isso porque novidade na mão significa divulgação na certa, com relatos reais de pessoas próximas, ou seja, muito mais credibilidade que a propaganda, criada naturalmente para persuadir e levar ao consumo.
É por isso que o conceito tryvertising (propaganda de teste) já é marcante em muito países e chega ao Brasil com a promessa de fazer sucesso. No tryvertising, o consumidor geralmente leva o produto para casa, experimenta, vê de fato como ele funciona. E tudo isso sem pagar pela novidade, que passa a ser da pessoa. O que o indivíduo tem que fazer é responder um questionário sobre o que pegou na loja. Desta forma, ele constrói uma opinião própria sobre o produto, diferente da estratégia tradicional de marketing, que leva o lançamento ao mercado já cheio de promessas para o consumidor.
Mas é só o consumidor que ganha? Claro que não. A ideia é estratégica e tem o objetivo de obter informações sobre o produto, se ele vai agradar ou não o público-alvo e levantar possíveis defeitos ou melhorias para que chegue ao mercado o mais redondo possível.
Além disso, outra vantagem desse conceito é que ele gera o buzz, o tal burburinho do bom e velho boca a boca. Isso porque novidade na mão significa divulgação na certa, com relatos reais de pessoas próximas, ou seja, muito mais credibilidade que a propaganda, criada naturalmente para persuadir e levar ao consumo.
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