para colocar a boca no trombone, seja por bem ou mal das marcas. Junto a essa facilidade em disseminar informações, vem a sede por experiências. E o consumo está cada vez mais ligado a essa tal experimentação.
É por isso que o conceito tryvertising (propaganda de teste) já é marcante em muito países e chega ao Brasil com a promessa de fazer sucesso. No tryvertising, o consumidor geralmente leva o produto para casa, experimenta, vê de fato como ele funciona. E tudo isso sem pagar pela novidade, que passa a ser da pessoa. O que o indivíduo tem que fazer é responder um questionário sobre o que pegou na loja. Desta forma, ele constrói uma opinião própria sobre o produto, diferente da estratégia tradicional de marketing, que leva o lançamento ao mercado já cheio de promessas para o consumidor.
Mas é só o consumidor que ganha? Claro que não. A ideia é estratégica e tem o objetivo de obter informações sobre o produto, se ele vai agradar ou não o público-alvo e levantar possíveis defeitos ou melhorias para que chegue ao mercado o mais redondo possível.
Além disso, outra vantagem desse conceito é que ele gera o buzz, o tal burburinho do bom e velho boca a boca. Isso porque novidade na mão significa divulgação na certa, com relatos reais de pessoas próximas, ou seja, muito mais credibilidade que a propaganda, criada naturalmente para persuadir e levar ao consumo.
É por isso que o conceito tryvertising (propaganda de teste) já é marcante em muito países e chega ao Brasil com a promessa de fazer sucesso. No tryvertising, o consumidor geralmente leva o produto para casa, experimenta, vê de fato como ele funciona. E tudo isso sem pagar pela novidade, que passa a ser da pessoa. O que o indivíduo tem que fazer é responder um questionário sobre o que pegou na loja. Desta forma, ele constrói uma opinião própria sobre o produto, diferente da estratégia tradicional de marketing, que leva o lançamento ao mercado já cheio de promessas para o consumidor.
Mas é só o consumidor que ganha? Claro que não. A ideia é estratégica e tem o objetivo de obter informações sobre o produto, se ele vai agradar ou não o público-alvo e levantar possíveis defeitos ou melhorias para que chegue ao mercado o mais redondo possível.
Além disso, outra vantagem desse conceito é que ele gera o buzz, o tal burburinho do bom e velho boca a boca. Isso porque novidade na mão significa divulgação na certa, com relatos reais de pessoas próximas, ou seja, muito mais credibilidade que a propaganda, criada naturalmente para persuadir e levar ao consumo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário