18 de dezembro de 2012

Treze tendências de marketing para 2013


Não é só uma revolução tecnológica que se desenrola diante de nossos olhos dia após dia. Mais do que notar que o que era teclado+mouse+interface gráfica passou a ser toque+voz+gesto, o fundamental é perceber a mudança de cultura, de interação com o mundo.
Tendo isso em mente, que afeta substancialmente o comportamento do consumidor frente à informação e ao posicionamento de empresas e marcas, dá para inferir algumas tendências para o novo ano que se aproxima.
1) Customização. A comoditização de marcas e produtos já está levando os consumidores a ansiar por exclusividade e personalização (daí o sucesso do Pinterest, por exemplo, já que cada um cria seu próprio painel de preferências). As marcas passarão a investir mais em autenticidade e experiências individuais e sob medida, permitindo que as pessoas efetivamente controlem o que querem fazer ou comprar. A chance de customização passará a ser um diferencial para produtos e serviços.
2) Integração entre redes sociais e bancos de dados. Quem é o seu cliente? Onde ele compra, o que ele compra, a que horas, sozinho ou com amigos, de que outras coisas ele gosta, que tipo de comentário ele costuma postar nas redes sociais sobre os produtos que adquire, que tipo de produto ele gostaria de comprar… inúmeras questões cujas respostas estão soltas em diversos canais e pontos de contato e que precisam ser “amarradas”. Ao sincronizar as atividades nas mídias sociais com os bancos de dados dos clientes, dá para tirar informações comportamentais e elaborar mensagens e ações mais dirigidas. Aprimorar a personalização desses conteúdos pode levar efetivamente o consumidor a uma ação desejada e um relacionamento mais significativo e duradouro com as marcas.
3) Conteúdo sob demanda. Na esteira da customização, crescerá a expectativa por ações que vão ao encontro das preferências de cada consumidor individualmente. Isso inclui propor conteúdos específicos de acordo com o interesse de cada consumidor, “lendo” as suas várias facetas. Um exemplo é o que já faz o Zite, espécie de revista eletrônica que, com base no que você posta no Twitter ou Facebook, sugere leituras (artigos) de interesse. Ou o que faz a Amazon, capaz não só de te reconhecer como um visitante de retorno mas de indicar outras leituras com base em suas compras anteriores. Esse marketing absolutamente individualizado é muito mais eficiente.
4) Curadoria de conteúdo. Mesmo com esse marketing “inteligente”, a quantidade de informações às quais somos submetidos todos os dias é exorbitante. Oferecer serviços de curadoria sob medida é um nicho ainda pouco explorado.
5) Imagens. O conteúdo será cada vez mais visual. Menos texto, mais imagens. Fotos, vídeos e infográficos serão cada vez mais importantes para compartilhar nossa visão de mundo, pois são de fácil e rápido consumo. O sucesso do Pinterest (uma grande colagem das suas fotos preferidas sobre os mais variados temas) e do Instagram (que permite aplicar efeitos interessantes em suas fotos) durante 2012 é uma prova. Modificações introduzidas este ano pelo Facebook e pelo Twitter, abrindo a possibilidade de utilizar imagens no perfil do usuário, e a integração entre os diversos aplicativos e plataformas, permitindo o compartilhamento das fotos que você quiser, dão impulso adicional à tendência.
6) Compartilhamento. Cada vez mais, experiências de vida só vão parecer relevantes e memoráveis se compartilhadas com o maior número possível de pessoas. Crescerão as ferramentas que permitem que você integre todos os aplicativos que utiliza e associe conteúdos em diferentes websites.
7) Recursos de voz. A expectativa por informação imediata, personalizada e em qualquer lugar estimulará a expansão de “assistentes de voz” como o Siri, capazes de nos dar indicações em tempo real.
8 ) Telas mobile. Para esse compartilhamento, pessoas e empresas devem considerar que equipamentos mobile são cada vez mais comuns. Smartphones e tablets terão uso cada vez maior e websites que não estiverem programados para isso serão mal vistos. Segundo levantamento do banco Morgan Stanley, de apenas um ano para cá o número de smartphones no mundo deu um salto de 42%, chegando a 1,1 bilhão. Apesar do estrondoso crescimento, os smartphones ainda representam apenas 17% do total de 5 bilhões de celulares em uso no mundo.
9) A qualquer tempo e em qualquer lugar. Foi no quarto trimestre de 2010 que o número de smartphones e tablets no mundo ultrapassou o de PCs – e aí que se viu o início de uma mudança de cultura, a exemplo do que aconteceu em 2002, quando o número de celulares suplantou o de telefones fixos. Como decorrência do boom mobile, o nível de exigência das pessoas por informações em tempo real na sua telinha portátil tende a aumentar, e os profissionais de marketing podem pensar em ações para atender essa demanda. Para se ter uma ideia, o número de adultos com tablets nos Estados Unidos pulou de 2% em 2009 para 29% em 2012, segundo o Pew Research Center. Outra prova cabal: neste Natal, o maior desejo de quase metade (48%) das crianças de 6 a 12 anos nos Estados Unidos é um iPad, à frente até do videogame Wii (39%). Em terceiro, supresa! O iPad mini (36%). Ou seja, até as crianças estão totalmente plugadas. Os números são da Nielsen.
10) SEO = conteúdo + compartilhamento. Foi-se o tempo em que o importante era usar estratagemas e palavras-chave para que os algoritmos das ferramentas de busca “enxergassem” melhor a marca. Agora, o que dá realmente resultado é conteúdo relevante, que as pessoas compartilhem e para os quais gerem links. Search Engine Optimization (SEO), mídias sociais e conteúdo não são mais canais separados ou práticas segmentadas.
11) Mídias sociais como mainstream. Basta parar um minuto e pensar: como fico sabendo das coisas e busco informação hoje em dia? A resposta pode passar por jornais online, blogs que compilam fatos e opiniões e até por noticiários na TV. Mas com certeza incluem o Facebook, o Twitter ou o LinkedIn, por uma simples razão: as mídias sociais já viraram mainstream, ou sejam, competem de igual para igual na geração e compartilhamento de conteúdos.
12) Crowdsourcing para produção de conteúdo. Envolver os clientes em ações para desenvolvimento ou melhoria de produtos é prática já popular. Mas a partir de 2013 vai se tornar mais relevante fazer isso, pois a demanda dos consumidores por participação aumentou.
13) Online X offline? Esqueça. As pessoas não percebem mais essa separação. Vão em busca de uma experiência autêntica, preparada para elas individualmente, que transite em um mundo só, sem fronteiras entre online e offline.
fonte: revista Exame.

11 de dezembro de 2012

Publicidade Móvel atrai Brasileiros


Cerca de 69% dos internautas brasileiros se interessariam em interagir com as propagandas que vêem nas mídias tradicionais, como televisão, jornais e revista, por meio de seus celulares e tablets. O dados são de pesquisa da Opera Software (empresa do navegador móvel mais popular no Brasil, o Opera Mini, com 34% de participação do mercado, segundo pesquisa da  StatCounter) sobre o uso da internet móvel no Brasil. Com uma amostra de mais de seis mil brasileiros, todos usuários do Opera Mini, entrevistados durante o mês de julho de 2012, a pesquisa revelou que 79% utilizam seus dispositivos móveis diariamente para acessar a internet. O uso mais comum é para atualizar redes sociais (59%), baixar conteúdos(57%), fazer pesquisas (36%) e assistir vídeos (32%).
Questionados sobre o que compram na internet dos seus dispositivos móveis, 76% por cento dos entrevistados falaram que não compram por meio de seus celulares. Entre aqueles que declararam utilizar o dispositivo móvel para compras, as categorias mais populares foram: aplicativos, ringtones, jogos e wallpapers, com 18%. Em seguida vieram os produtos eletrônicos como telefones e computadores (3%). Perguntados sobre o que gostariam de consumir pelo celular, 65% responderam conteúdos gratuitos, 37% pediram aplicativos, ringtones, jogos e wallpapers, e 29% citaram os vídeos.
fonte: www.revistamarketing.com.br

23 de novembro de 2012

O que o marketing pode ensinar ao RH??


Malcom Gladwell faz uma análise interessante de um fenômeno cognitivo no seu livro "Blink: A decisão num piscar de olhos". Ele fala sobre aqueles dias em que tudo dá errado, ou que sentimos uma onda "positiva" ou "negativa" no ar. Você sai de casa, o pneu do carro fura, seu chefe te dá uma bronca, seu animal de estimação fica doente e um primo chato avisa qu
e vai passar uns dias na sua casa. Pronto! Uma nuvem escura paira sobre sua vida e as bruxas estão soltas. Melhor ficar esperto, pois outras coisas ruins provavelmente vão acontecer...

Este fenômeno é chamado pelo autor de "fatiar fino", ou seja, chegar a conclusões a partir das poucas referências que temos, associando uma a outra. Felizmente isto não tem nenhuma causa sobrenatural. É uma infeliz série de coincidências que tendemos a achar que estão conectadas.

Pegue outro exemplo, o de um poderoso governante. Ele vai até a mídia e fala (de boca cheia) que nunca o estado foi tão bom e o povo nunca viveu tão bem quanto no seu governo. Você pode ficar incomodado com isto, mas ele provavelmente acredita no que está falando. Ele não está sendo hipócrita ou fingindo perante os repórteres. Ele realmente acredita nisto. Por quê?

Porque está rodeado de pessoas que falam isto para ele. Os dados que ele obtém vão todos nesta direção (ou você preferiria ser a pessoa que vai levar noticias ruins para o chefe?).

O marketing já percebeu que não adianta só se basear em poucas informações para tomar decisões importantes: Ele precisa de muitos dados, bem confiáveis e que permitam uma visão ampla dos cenários e comportamentos das pessoas e dos mercados. Para isto utilizam ferramentas complexas e de alta tecnologia antes de tomarem decisões que podem custar muito caro caso estejam erradas.

Curiosamente não faz muito tempo que as empresas passaram a perceber que estes dados também são necessários quando se trata de pessoas das suas equipes de trabalho. A grande maioria de investimento em tecnologia nesta área foi inicialmente em controle: crachás inteligentes para saber a hora em que o funcionário entra ou sai, restrição ao uso pessoal do computador, login e senha para acessar dados, dentre outros.

Este tipo de informação é fundamental para as empresas, mas não satisfaz. É preciso obter dados de outra natureza. E foi ai que se consolidaram as pesquisas de clima organizacional, focus groups e sistemas de gerenciamento de equipes.

Mesmo assim o profissional de RH depende muito de sua intuição em algumas situações, pois faltam dados para tomada de decisão. E o risco, óbvio, é que ele tome decisões erradas por acabar "fatiando fino", ou seja, interpretando poucos dados e transformando em regra o que pode ser exceção.

Um exemplo que muitas empresas estão adotando e que poderia ser ampliado é a questão de acompanhar as redes sociais, algo que o marketing já pratica para compreender o que o cliente está pensando e escrevendo para seu grupo. O RH também usa as redes sociais, mas com foco na contratação. Acessa o perfil do candidato para ver melhor as características que podem ter escapado nas entrevistas e no processo seletivo.

Mas como o RH acompanha o grupo de funcionários na rede? Existem inúmeros softwares que o marketing usa para poder monitorar grupos de pessoas nas redes sociais, mas o RH, por vezes, não usa estes mesmos recursos para acompanhar o que pensam e falam seus colaboradores. Só para lembrar, não há questões éticas envolvidas no RH acompanhar o que seus funcionários falam nas redes sociais. Se existissem, teríamos de questionar a atitude do marketing de acompanhar o que se fala nas redes também.

Pesquisas de opinião e de clima organizacional ajudam bastante, e as empresas normalmente usam este recurso. Mas pesquisas de clima, que são aplicadas a cada ano ou dois, estão distantes do cotidiano da empresa. E acabam servindo a outros propósitos, principalmente em empresas globais.

Falo isto pois desenvolvo projetos que usam recursos do marketing nos RHs e percebo que a pesquisa anual de clima virou um tipo de ritual, daqueles que sabemos que temos de realizar, mas não entendemos seu real significado. Os colaboradores geralmente comentam a falta de feedback destas pesquisas. Eles não entendem o que é feito com as informações, e a falta de devolutiva acaba impactando negativamente no processo. Isto sem contar que muita coisa muda em um ano, acabamos perdendo as nuances do negócio e das dinâmicas internas que ajudam ou atrapalham o crescimento da empresa.

Quer uma maneira interessante para injetar ideias novas no RH? Que tal agendar uma conversa com o marketing e pedir para que eles mostrem o que estão usando para compreender os cenários que eles acompanham? Tenho certeza que muita coisa não vai servir para o público interno, mas que alguma boa ideia pode surgir dali, eu posso garantir.

fonte: revista VOCÊ RH

15 de novembro de 2012


A responsabilidade social passou de um tema bastante discutido no meio corporativo para ser incorporado em estratégias de grandes companhias. Empresas como Avon, Nokia e Coca-Cola já colocaram a prática em sua estratégia de marketing para fortalecer suas marcas e agregar valor a produtos e serviços, ao mesmo tempo em que promovem benefícios para as comunidades em que estão inseridas e contribuem para o desenvolvimento da população.
Caminhando nesta direção, as companhias desenvolvem programas de sustentabilidade, investem em institutos de ensino e levam ainda o conceito de negócios sociais para dentro da gestão, buscando inovação na categoria e mais consumidores engajados.
A Fundação Nokia de Ensino, o Coletivo Coca-Cola e a campanha Avon contra o câncer de mama são exemplos de ações sociais que fazem parte das estratégias de sustentabilidade em longo prazo para os negócios das empresas.
Seguindo a lógica do bom desempenho e do lucro, a preocupação com os efeitos sociais e ambientais causados pelas indústrias não é mais apenas uma opção, mas uma determinação do mercado. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Ibope Ambiental, em setembro de 2011, 70% dos consumidores já buscam informações sobre o engajamento das empresas com o tema.
fonte: revista Exame

23 de outubro de 2012

McDonald’s dá dicas sobre segurança infantil em bandejas

McDonald’s divulga nas lâminas das bandejas da sua rede dicas de segurança infantil durante o mês de novembro.A ação tem a parceria do INMETRO e conscientizará cerca de 1,7 milhões de consumidores que frequentam os restaurantes diariamente em todo o Brasil.A iniciativa toma como base dados do instituto divulgados em agosto de 2012, que apontam que os artigos infantis são os principais responsáveis pelos acidentes domésticos (14%).Entre as informações divulgadas nas bandejas estão a importância de observar o selo de recomendação de idade dos brinquedos, os cuidados que os pais devem ter com os berços, entre outras.

Fonte: Revista Exame.

22 de outubro de 2012

Coca-Cola desafia consumidores a uma missão à la James Bond

Na linha de vending machines mandonas, como tanto já vimos recentemente, a Coca-Cola Zero inventou mais uma. Porém, a ordem dessa vez é digna de uma missão de James Bond.Quem compra um refrigerante, é desafiado a correr até determinado lugar para ganhar ingressos para o novo “007 – Operação Skyfall”. Além de apenas 70 segundos, o caminho dentro da estação de trem não vai ser tão trivial quanto sempre.Mais um acerto viral da marca, e um case com participação de vending machine. A utilização dessas máquinas em ações sempre aconteceu, mas limitadas na origem mecânica dos equipamentos. O boom nos últimos anos acontece bem no momento em que essas vendedoras robóticas são digitalizadas e ganham funcionalidades.

13 de outubro de 2012

Você prefere sua rede social para a sua esposa?



Pesquisadores da Universidade de Chicago mostrou que conectar ao Facebook, Twitter e outras redes sociais está a provar ser uma das mais fortes tentações que enfrentamos o mesmo nível como o álcool, tabaco ou sexo.
O estudo foi realizado em uma amostra de indivíduos com idade entre 18 e 85 anos, que foram solicitados a classificar a cada 30 minutos, se eles querem se conectar ao Facebook ou Twitter. Eles também tiveram que notar qualquer outro desejo em fornecer uma avaliação que varia de "forte" para "irresistível".
Os pesquisadores concluíram que a tentação de visitar uma rede social é mais atraente do que os outros.  Wilhelm Hofmann, o principal autor do estudo, explica este fenómeno com a facilidade de acesso e baixo custo dessas atividades.
E então, você prefere sua rede social para a sua esposa?

fonte: LA Times

7 de outubro de 2012

Empresa de Serviço de Marketing Digital.



Uma pequena empresa paulista investe em marketing digital para alavancar os negócios pela internet. O serviço melhora o desempenho das empresas e destaca a marca nos sites de busca na rede.

Os empresários Júlio Cunha e Marcio Oliveira trabalham com marketing digital há um ano e meio. Eles são donos de uma pequena empresa em Campinas, no interior de São Paulo.

Os sócios gastaram R$ 150 mil para estruturar a empresa. Reformaram o espaço, compraram computadores e investiram em treinamento de funcionários e pesquisa de mercado.

“A gente faz todo o trabalho. Tanto a criação, desenvolvimento de sites quanto a publicação, criação de conteúdo, divulgação posteriormente a criação do projeto. Hospedagem, se for necessário para os nossos clientes, também”, diz o empresário Julio Cunha.
Além da criação de sites, a empresa ajuda a divulgar a marca do cliente na internet. O procedimento é chamado de otimização. Na prática, é um serviço que faz com que o cliente apareça facilmente nos sites de busca. Este tipo de marketing existe de duas formas.

“A parte paga é a parte de busca natural que a gente chama, que é o que o cliente não precisa pagar para aparecer. Então é essa técnica que a gente usa para fazer o cliente ser melhor divulgado na internet”, revela Márcio Oliveira.
Quem paga tem a vantagem de ocupar as primeiras posições de busca e ganha destaque. Basta digitar o serviço procurado e rapidamente o resultado com o site da empresa aparece à direita da tela. O chamado link patrocinado custa a partir de R$ 2 mil por mês.

Os empresários têm hoje uma carteira de 60 clientes, entre pequenas, médias e grandes empresas. O faturamento anual gira em torno de R$ 1,5 milhão.

“Como agência a gente dobrou de janeiro de 2011 até dezembro de 2011. Para este ano agente espera novamente dobrar o tamanho da empresa, não só em termos estruturais, mas também no faturamento”, afirma Cunha.

4 de outubro de 2012

As 100 marcas mais valiosas do mundo em 2012.

A Apple obteve uma valorização de 129% no valor de sua marca do ano passado para cá, desbancando a IBM da 2ª posição entre as 100 marcas mais valiosas do mundo, de acordo com a consultoria de branding Interbrand. A marca já encosta na Coca-Cola, que continua na 1ª posição.

O estudo, divulgado hoje, mostra a Coca-Cola na liderança pelo 13º ano seguido
, mas nem por isso em uma situação confortável. Valendo 77,839 bilhões de dólars, a marca fica apenas um pouco à frente da Apple, que neste ano apresentou um valor de marca de 76,568 bilhões de dólares.

A grife criada por Steve Jobs já havia demonstrado uma valorização de nove posições no ano passado, quando ocupou o 8º lugar, valendo 33, 492 bilhões de dólares. Em 2010 a marca ocupava a 17º posição (veja os rankings de 2010 e 2011).

Outra movimentação significativa foi a do Facebook, que entrou para o top 100 no 69º lugar, e a do Google, que mantém a 4ª posição depois de ter um aumento de 26% no valor da marca no ano passado, deixando a rival Microsoft em 5º.

Assim como no ano passado, o ranking não trouxe nenhuma marca brasileira.

Marcas de tecnologia lideram

Cinco das 10 marcas mais valiosas do levantamento deste ano são do setor de tecnologia - Apple, Google, Microsoft, Intel, e Samsung. O destaque é da Apple, que experimentou um crescimento recorde no valor da marca.

O que leva em conta

Para desenvolver o relatório, a Interbrand examina os três aspectos chave que contribuem para o valor da marca: o desempenho financeiro dos produtos ou serviços da marca, o papel que a marca desempenha ao influenciar a escolha do consumidor e o poder que a marca possui para comandar um preço premium, ou garantir os lucros da companhia.






2 de outubro de 2012

COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR

A internet e as novas tecnologias estão mudando o comportamento de consumo das pessoas, principalmente das mais jovens, que já nascem conectadas, na era de uma comunicação mais democrática, interativa, onde todos são emissores e têm espaço 
para colocar a boca no trombone, seja por bem ou mal das marcas. Junto a essa facilidade em disseminar informações, vem a sede por experiências. E o consumo está cada vez mais ligado a essa tal experimentação.

É por isso que o conceito tryvertising (propaganda de teste) já é marcante em muito países e chega ao Brasil com a promessa de fazer sucesso. No tryvertising, o consumidor geralmente leva o produto para casa, experimenta, vê de fato como ele funciona. E tudo isso sem pagar pela novidade, que passa a ser da pessoa. O que o indivíduo tem que fazer é responder um questionário sobre o que pegou na loja. Desta forma, ele constrói uma opinião própria sobre o produto, diferente da estratégia tradicional de marketing, que leva o lançamento ao mercado já cheio de promessas para o consumidor.

Mas é só o consumidor que ganha? Claro que não. A ideia é estratégica e tem o objetivo de obter informações sobre o produto, se ele vai agradar ou não o público-alvo e levantar possíveis defeitos ou melhorias para que chegue ao mercado o mais redondo possível.

Além disso, outra vantagem desse conceito é que ele gera o buzz, o tal burburinho do bom e velho boca a boca. Isso porque novidade na mão significa divulgação na certa, com relatos reais de pessoas próximas, ou seja, muito mais credibilidade que a propaganda, criada naturalmente para persuadir e levar ao consumo.

22 de setembro de 2012

O que acontece em um minuto na internet

20 pessoas são vítimas de roubo de identidade, 204 e-mails são enviados, 20 milhões de imagens e 1,3 milhões de vídeos são vistos, 320 contas do Twitter e contas de 100 LinkedIn é criado, 277.000 pessoas se conectam no Facebook Tudo isso ... em apenas um minuto. " Aqui está um gráfico que mostra quase tudo o que acontece em apenas um minuto sobre tela web .


18 de setembro de 2012

FIDELIZAR CLIENTE EM UM NOVO SEGMENTO.


McDonald's oferece café grátis.

Até o dia 30 de setembro, clientes que comprarem um item do café da manhã receberão um copo 200 ml de café Premium ou café com leite grátis.

Rio de Janeiro - O McDonald's começa hoje, dia 17, a promoção “Comprou o acompanhamento, o café é grátis”.

Até o dia 30 de setembro, quem comprar um tostado, pão de queijo, pão na chapa, queijo quente do chef ou croissant ganhará um copo de 200 ml do Café Premium ou Café com Leite.
A ação é válida todos os dias da semana até às 11 horas nos restaurantes participantes, exceto para McEntrega e McCafé. O objetivo da marca é fidelizar os consumidores do café da manhã, segmento implantado há quatro anos na rede de fast food.

fonte: exame.com

2 de setembro de 2012

Grandes marcas de consumo pertencem a grandes grupos

Grandes marcas de consumo pertencem a grandes grupos, como Unilever, Procter & Gamble Jhonson & Jhonson ou cuja política de produtos que lhes permite entrar em novos mercados e / ou dar uma falsa sensação de escolha do consumidor.




21 de agosto de 2012

19 de agosto de 2012

Redes-Sociais e a Pirâmide de Maslow



Depois de sua pesquisa sobre motivação, Abraham Maslow desenvolveu sua famosa teoria das necessidades humanas. Muitas vezes representado como uma pirâmide, que tem cinco níveis: necessidades fisiológicas, necessidades de segurança, necessidades, necessidades pertencentes estima, necessidade de realização. Embora remonta a 1943, esta teoria tem notícia e pode ser aplicado a redes sociais . No artigo a seguir, propomos um gráfico no qual você vai descobrir a ligação entre o Facebook , Twitter , Google + , LinkedIn .... e Maslow.






                                     fonte:  http://www.marketingattitude.net/ 

17 de agosto de 2012

10 empresas que mais conquistaram fãs no Facebook neste ano

Uma empresa especializada em engajamento acaba de realizar o sonho de muitos empresários do País: monitorar o desempenho de marcas e fan pages no Facebook. De acordo com a pesquisa divulgada nesta terça-feira (14), pela Dito, no primeiro semestre deste ano as companhias que mais cresceram na rede social de Mark Zuckerberg foram o Guaraná Antarctica, com 6,2 milhões de seguidores, e a Skol, com 5,6 milhões. "O crescimento destas companhias no período de 1º de janeiro a 30 de junho foi de 52% e 57%, respectivamente", informa o levantamento. Confira a seguir as marcas e suas posições.


4 de agosto de 2012

As marcas que balançaram o Facebook nos últimos 6 meses


Veja quais foram as marcas que mais cresceram e engajaram de janeiro a junho de 2012. Conheça também os horários de maior movimentação na rede social, segundo a GraphMonitor.


fonte: Exame.com

30 de julho de 2012

Coca-Cola terá rótulos com nomes de consumidores


Coca-Cola Zero lança em agosto uma edição de embalagens customizadas com os 150 nomes mais comuns entre jovens adultos. A ação faz parte da campanha “Descubra a Sua Coca-Cola Zero”.
As versões, que estarão presentes em mais de 500 mil pontos de venda do Brasil, serão distribuídas em embalagens lata, de 600 mililitros e de 2 litros. 
O projeto inclui também filme para TV, aplicativos e conteúdos nas mídias sociais.
Quem não estiver entre os 150 nomes, ainda pode participar de uma votação na fan page da marca, que escolherá os próximos 50 nomes a serem estampados na embalagem do refrigerante.
Idealizados pela Ogilvy & Mather e com produção de som da Sonido, os filmes mostram projeções mapeadas em 3D em uma lata gigante de Coca-Cola Zero.

fonte: revista Exame.com

Coca Cola lança novo aplicativo para Smartphones!


A marca de refrigerante mundialmente famosa instalado máquinas muito especiais no Brasil.Tendo a aparência de distribuidores da Coca Cola , eles são realmente muito melhor do que isso ... Ao deslizar o seu smartphone contra a base do distribuidor, ele pega a largura de banda para que você possa recarregar seu pacote para acesso gratuito à Internet e navegar na Net Wi-Fi com um limite de 20 MB por carga, e isso através de um aplicativo criado pela marca.





fonte: www.marketingattitude.net

26 de julho de 2012

Erros podem tornar a ferramenta de email marketing um problema


Anunciar uma promoção, contar mais sobre um produto ou serviço proporcionado por uma empresa, tem se tornado cada vez mais comum, na era digital. O Email marketing não é nenhuma novidade, mas poucas empresas sabem usá-lo de forma correta, para que realmente torne-se uma ferramenta favorável. Para isso, o especialista no assunto e diretor da Central Mailing List, Marcos Alex Rodrigues, traz dicas e informações para todos os empreendedores que buscam bons resultados com uma ação digital.

Fazer compras e solicitar serviços sem sair de casa tem aumentando diariamente e para isso, as empresas que buscam conquistar novos clientes, ganharam como aliado, o email marketing. Mas, o erro mais comum numa campanha eletrônica é o assunto do email: não adianta o conteúdo ter boa qualidade se o assunto não for atrativo. É importante lembrar que a pessoa que está recebendo o email, deverá primeiro, ser atraída pelo assunto. 

O assunto de qualquer ação de marketing precisa ser objetivo e direto; nada de usar acentos gráficos e caixa alta, pois isto barra o email nos filtros de antispam; o tamanho ideal de um assunto é no máximo 50 caracteres. “Quando se tratar de uma campanha promocional, busque nomear a promoção, e não usar a palavra “promoção” que já não é mais um método atrativo. Se for uma newsletter, dê preferência ao assunto principal da mensagem e a coloque no assunto do email”, diz Rodrigues. 

Os servidores possuem programas de antispam que impedem que o email seja entregue aos destinatários, quando se contém algumas palavras ou expressões como: Compre agora, Não perca, Grátis, Oferta, Ganhe, Confira, Promocional, Imperdível, Acesse aqui, Clique aqui, Compra, Venda, ao usar algumas destas palavras o email terá uma grande probabilidade de ser considerado lixo eletrônico.

Quando o email está em formato de template o ideal é fatiar a imagem, desta maneira, o internauta terá mais facilidade para visualizar o email e nada de usar imagens de pastas com nomes: emailmkt, promoção ou qualquer outra citada a cima; procure renomear a pasta com palavras como: public, imagens ou imgs; esta é uma outra forma para evitar problemas com o disparo do email.

Jamais se esqueça de usar estas regras em qualquer campanha, além de inserir em todo email a opção de visualizar o email marketing corretamente e a opção do link de descadastro “Se você não deseja mais receber nossos e-mails, cancele seu recebimento aqui”, e não utilizar “responda esse email com assunto remover”, este processo é muito burocrático.

Através destes recursos, o e-mail marketing se torna eticamente correto e o ajudará a obter os resultados desejados com a campanha. Adote estas dicas e tenha sucesso em qualquer tipo de comunicação. 


fonte: revista consumidor moderno

24 de julho de 2012

Quando é hora de mudar de estratégia em um negócio digital?



Quando é hora de mudar de estratégia em um negócio digital?

Respondido por Fernando de La Riva, especialista em negócios digitais

O principal guru do movimento de Lean Startup, Eric Ries, é taxativo quando diz que não existe nada capaz de destruir tanto o potencial criativo quanto uma decisão errada de perseverar.
Às vezes, a empresa precisa de uma mudança estruturada de direção para validar uma nova hipótese sobre o produto, o modelo de negócios ou a estratégia. É o que chamamos de fazer um “pivot”. Em uma definição mais sucinta, é uma mudança de estratégia sem alterar a visão. O principal sintoma de que você precisa de um "pivot" é quando você percebe que não existe uma cadência de progresso de aprendizado ou quando uma de suas hipóteses fundamentais foi invalidada.
Você deve perseverar quando sentir que está progredindo, atingindo novos níveis de aprendizado e validando ou não suas hipóteses em ciclos rápidos, o que chamamos de iteração. Desde que a invalidação da hipótese não mude a sua proposta central de valor. A diferença entre iterar e “pivotar” parece sutil, mas não é. Quando você está na batalha a diferença é clara: você itera quando, mesmo invalidando uma hipótese, ainda consegue defender sua visão.
Desistir é mais sério, principalmente porque deixar um modelo de negócios não significa desistir de ser um empreendedor serial. Abandonar um mercado pequeno ou de um modelo inviável é um sinal de maturidade e impede que você crie empresas zumbis quando na verdade você queria criar um negócio escalável.
Não existe uma fórmula para detectar se seu negócio tem problemas estruturais, mas existem algumas métricas de referência para o primeiro ano de operação. São elas: faturamento mínimo de R$ 1 milhão em negócios de serviço; 10 mil usuários ou opt-ins em negócios de base de usuários ou de caráter social; e, para serviços contínuos, existe a relação entre o custo de aquisição quanto custa para trazer o cliente) e o valor do consumidor no seu ciclo de vida (quanto ele te gera de margem).
Para SaaS (Software as a service em inglês), por exemplo, essa relação deve ser de pelo menos 1/3, e o retorno de capital do custo de aquisição deve vir em menos de um ano.
Se depois de muito iterar e de alguns “pivots” você não atingir estes números de referência, é hora de colocar as barbas de molho. Talvez você e seu time estejam em um negócio que deve ser abandonado, e a fila dos modelos de negócio tem que andar.
Fonte: exame.com

15 de julho de 2012

Coca Cola em saco plástico



Coca-Cola apresentou um novo “recipiente” mais económico: embalagens plásticas, tipo insufláveis, com a forma da garrafa original e o logótipo da marca.

Segundo o P3, trata-se de recipientes que seguem uma tendência de países da América Central e da América do Sul, em que os refrigerantes são vendidos em sacos de plástico para que o consumidor não tenha que pagar a taxa de retorno da garrafa de vidro.

Assim nesses países – o P3 refere que a marca não sabe se algum dia chegará a Portugal -, além de em termos práticos estes recipientes alternativos tornarem o refrigerante mais barato, são também mais ecológicos já que a saqueta em plástico pode ser reutilizado e o processo de reciclagem não necessita de tanta energia como uma lata, por exemplo, ou uma garrafa de vidro.


14 de julho de 2012

Como retornar ao mercado?


Diversos são os motivos que levam um profissional a se afastar do mercado de trabalho ou de sua área de atuação. Mulheres param de trabalhar para cuidar de filhos pequenos, profissionais que exercem atividades rotineiras tentam novas profissões, outros querem experimentar novas áreas por estarem muito tempo na mesma função. No entanto, nem sempre os objetivos são alcançados e é necessário retornar ao ponto de partida.

A recolocação profissional pode ser complicada por várias razões. É o que explica a diretora de recursos humanos, Sônia Nakabara. “A desatualização, quanto aos conhecimentos da área, e o fator idade “madura“ dificultam o retorno do profissional, o mercado é ingrato com aqueles que passam dos 45 anos. A demora para se ambientar ao ritmo de trabalho também pode ocasionar demissão do empregado”, afirmou Sônia.

De acordo com a especialista, o primeiro passo para retomar a carreira é fazer uma análise da área de interesse e procurar atualizar os conhecimentos necessários. “Se atualizar na parte de informática, principalmente nas ferramentas que são mais utilizadas em sua área de atuação e cursos de idiomas é essencial. Também é importante compreender que muito provavelmente o profissional não irá retornar com o mesmo salário com que saiu”, disse a diretora de RH.

A experiência no ramo é o que você tem, que um candidato ao primeiro emprego pode não ter. Deixe isto claro e coloque em destaque no seu currículo e entrevistas.

Além da preparação técnica, o profissional deve estar psicologicamente preparado para enfrentar negativas. “Para a retomada ao mercado de trabalho o mais importante é ter persistência, porque não é nada fácil conseguir se recolocar quando se está um tempo fora. É preciso ter a compreensão desta dificuldade”, conclui Sônia.

fonte: revista consumidor moderno

5 de julho de 2012

10 dicas para elaborar um currículo eficiente e atrair a atenção do recrutador



A elaboração do currículo é ponto-chave para o sucesso profissional, afinal, aquele é o primeiro contato do recrutador com o possível novo funcionário.


A psicóloga e consultora de treinamento e desenvolvimento de pessoas, Meiry Kamia, afirma que um dos erros mais comuns que os candidatos cometem é elaborar apenas um modelo de currículo e distribuí-lo para todas as empresas que aparecem na frente, sem levar em conta o perfil do cargo e às necessidades da empresa. “No desespero de conseguir um emprego os candidatos se esquecem de pontos essenciais como objetividade e clareza. Os profissionais que trabalham na área de seleção recebem centenas de currículos diariamente e quanto mais precisas forem as informações maiores são as chances de o candidato ser chamado para a entrevista”, elucida.



Abaixo, ela dá algumas dicas para a estruturação do currículo, a fim de otimizar as informações e fazê-lo mais claro para o recrutador.


• Identificação: nacionalidade, idade, estado civil, endereço, telefone, celular e e-mail. O nome deve ser colocado centralizado no alto da folha, em fonte maior;

• Não é necessário escrever “Curriculum Vitae” no início do currículo;

• Objetivo: cargo ou área de interesse. Deve vir logo abaixo do item “Identificação”;

• Qualificação Profissional (resumo das competências): Síntese breve das competências;

• Valorize os conhecimentos adquiridos e conquistas realizadas;

• Escreva frases contendo verbos de ação, como por exemplo, implantei, realizei, coordenei. As frases devem descrever sucintamente o que foi realizado e quais os resultados para a organização. Esta parte do currículo é muito importante, pois é nesse pequeno espaço que o selecionador se deterá mais para analisar se você tem ou não condições de concorrer à vaga;

• Formação Acadêmica: deve conter nome do curso, instituição, ano de conclusão. Começar pelo mais recente;

• Experiência Profissional: Colocar em ordem cronológica decrescente: Período (mês/ano de entrada e saída). Nome da empresa (ramo, faturamento, nº empregados), cidade e cargo (função). Caso não tenha trabalhado: enfatize a vida acadêmica. Ex.: representante de classe, membro de Diretório Acadêmico, etc. Atividades voluntárias e esportes também podem ser incluídos;

• Cursos Complementares: coloque os mais significativos – relacionados à vaga: nome, instituição, período. Iniciar pelo mais atual. Este item pode ser colocado após a experiência profissional caso os cursos, sob o olhar da vaga pretendida, pesem menos que a experiência;

• Conhecimento em Idiomas: descreva o nível de conhecimento (conversação, leitura e escrita);

• Conhecimento em Informática: descreva os softwares que domina e cursos (se tiver);

• Atividade voluntária: pode ser colocar em casos de pouca experiência. Ressalte as atividades que agreguem valor.

fonte: consumidormoderno.com

16 de maio de 2012

Nordeste se consolida como 2º maior empregador

Embora a região Sudeste mantenha a liderança na quantidade de pessoal ocupado nas empresas do País, a região Nordeste se consolidou na segunda posição, desbancando a região Sul mais uma vez, segundo os dados do Cadastro Central de Empresas (CEMPRE) 2010, divulgado nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em 2010, o Sudeste ficou 51,1% do pessoal ocupado assalariado no Brasil, enquanto o Nordeste empregou 18,4%, e o Sul concentrou 17,0% da força de trabalho assalariada.
"A região Nordeste emprega mais do que o Sul, mas é a que paga pior", ressaltou Kátia Cilene Medeiros de Carvalho, analista da área de Planejamento, Disseminação e Análise da Gerência do Cempre, no IBGE.

O Nordeste figurou em terceiro lugar no ranking das regiões para a massa de salários paga aos trabalhadores, com uma fatia de 14,1%. O Sudeste liderou a lista, com uma concentração de 55,5% da massa salarial, seguido pelo Sul, que pagou 15,4% da massa salarial do País.

"Mais de 60% dos empregados do Nordeste estão concentrados na faixa de um a dois salários mínimos. Talvez isso aconteça pelas características das atividades da região, que talvez paguem salários um pouco mais baixos", avaliou a pesquisadora do IBGE. "A Construção foi a atividade mais importante na geração de empregos na região Nordeste, por exemplo", notou.
No total do País, a principal atividade geradora de empregos em 2010 foi o Comércio, seguido por Indústria da transformação e Construção. A participação do Comércio nos empregos gerados em 2010 foi de 22,0%, enquanto a Indústria teve uma fatia de 18,6%, e a Construção foi responsável por 13,6% das novas vagas.

fonte:Agencia Estado

10 de maio de 2012

Franquias lideradas por mulheres faturam mais

Após assumir uma loja problemática da rede franquias Mega Matte, Constance Acosta surpreendeu os diretores da rede com os resultados da sua gestão. A unidade, inicialmente comandada pela própria franqueadora, fica dentro de uma galeria pouco movimentada no centro do Rio de Janeiro e apresentava faturamento abaixo da média – a receita mensal de cada unidade é estimada em R$ 70 mil.

Desde que Constance assumiu a loja, há dois anos e meio, não apenas conseguiu atingir a meta como a superou em 10%. A reforma da unidade e da própria galeria são alguns dos motivos que a ajudaram a alcançar esse resultado, mas segundo pesquisa da Rizzo Franchise, é possível que um outro fator também tenha tido influência na melhora da lucratividade: o fato de a loja ser comandada por uma mulher.

Segundo o estudo ‘Perfil do Franqueado Brasileiro’, realizado no ano passado pela consultoria com cerca de 150 franqueadores, as franquias comandadas por mulheres faturam 34% a mais do que aquelas cujos proprietários são homens. A rentabilidade delas também é 26% maior do que a dos homens. De acordo com a pesquisa da Rizzo Franchise, há 65 mil mulheres operando franquias hoje no País e quase 71 mil homens.

Constance não sabe exatamente o que a ajudou a conseguir melhores resultados, mas tem alguns palpites: “Acredito que as mulheres são mais atentas aos detalhes do negócio, se preocupam mais com a limpeza da loja e são melhores ouvintes do que os homens, o que faz diferença não só com os clientes, mas também com os funcionários.” Para os dirigentes da rede Mega Matte, há ainda um outro mérito na empreendedora: estar presente na loja todos os dias.

Gestão. Uma outra pesquisa feita pela consultoria americana Zenger Folkman reforça a ideia de que as mulheres são boas gestoras. Segundo o levantamento, de 16 competências consideradas cruciais para liderar, as mulheres costumam se sobressair em 12. Entre elas, estão qualidades como capacidade de construir relacionamentos e resolver problemas, facilidade de comunicação e motivação.

Para a fundadora da rede de franquias Pello Menos, Regina Jordão, as mulheres se identificam mais com seu negócio – 70% das lojas são chefiadas por mulheres – e isso faz com que elas tenham mais facilidade para perceber os pontos a serem melhorados.

Já as sócias da franquia Depillah, Gracielle Netto e Raphaella Praça, dizem que a sensibilidade feminina faz toda a diferença na condução do negócio. “Prestamos atenção a cada detalhe, desde o uniforme até o cheio da loja e qualidade dos produtos. Tudo tem que estar sempre perfeito”, diz Gracielle.

fonte: www.estadao.com.br