30 de outubro de 2013

Coca-Cola Light retorna ao mercado brasileiro

Em segundo plano desde o lançamento da Zero, e fora das prateleiras, a Coca-Cola Light retorna ao mercado brasileiro a partir da segunda quinzena de outubro, com fórmula e sabor originais da bebida. A informação é da Coca-Cola, em comunicado oficial. 

A decisão foi baseada em pesquisas que apontam um índice de recall de 99% do refrigerante. Outra parcela de 33% da amostra investigada admitiu que compraria o produto caso as vendas fossem retomadas. “Apesar de a bebida ter saído de circulação, não saiu da memória desses consumidores”, afirmou em nota Javier Meza, vice-presidente de marketing da Coca-Cola Brasil.
Segundo a empresa, o relançamento faz parte de um dos quatro compromissos globais anunciados pelamarca em maio deste ano, que é o de oferecer opções de bebidas de baixas calorias e sem calorias em todos os seus mercados.
Atualmente, 23% do portfólio da Coca-Cola Brasil é composto por bebidas de baixa e sem caloria. “Temos um público muito fiel à Coca-Cola Zero e a bebida continuará no mercado. Acreditamos que, com a retomada de Coca-Cola Light, vamos poder dar mais uma opção de bebida zero caloria para os nossos consumidores”, complementou Ana Paula Castello Branco, diretora de marketing da Coca-Cola Brasil.
Campanha
O relançamento contará ainda com uma campanha especial, voltada principalmente para as redes sociais, com o tema “Eu amo Coca-Cola Light”. As embalagens comemorativas terão um coração estampado (lata 350 ml e garrafas PET de 600 ml e 2 litros), e a ideia é que o consumidor possa escrever uma mensagem ou nome de alguém dentro da imagem para compartilhar a bebida com quem ama com a hashtag #euamo. 
fonte: revista Exame

10 de setembro de 2013

O que é LIVE MARKETING?



Live Marketing é uma ferramenta estratégica de comunicação, atingindo milhões de pessoas e reverberando a marcas a partir de experiências inventivas, interativas e intensas, que agregam valor e são compartilhadas seja nas redes sociais ou pessoalmente, ampliando seu alcance e a duração de seu impacto.



2 de setembro de 2013

O que é Marketing de Conteúdo?

Marketing de Conteúdo  é uma técnica de marketing que é responsável pelo planejamento e desenvolvimento do conteúdo para fornecer valor aos clientes.
A forma que encontramos hoje para gerar essas informações engloba toda a área de marketing digital incluindo as principais ferramentas, tais como:
Mídias Sociais: Facebook, Twitter, Instagram e etc…
Motores de Busca SEO :Todos os motores de buscas; Google, Yahoo, Ask e etc…
Seu Site: Criar um site visando a produção de conteúdo relevante
O objetivo, além da orientação de vendas simples, está em criar conteúdo de qualidade, relevante para o público, que irá atrair a sua atenção e manter clientes, e ao mesmo tempo construir a marca.
Marketing de Conteúdo é, portanto, uma estratégia que funciona a médio, longo prazo e com muita estratégia.

18 de julho de 2013

DÊ A SUA REDE SOCIAL UM TOQUE HUMANO

As empresas mais bem sucedidas no Facebook são aqueles que saem de trás de sua marca e deixam o lado pessoa representar a marca e o perfil nas mídias digitais e na página do Facebook. O objetivo é se comunicar com seus fãs como se você estivessem conversando com seus amigos, e deixando a sua personalidade através de cada post.
Não importa se você usa Twitter, Google +, Facebook, Orkut e dentre outras redes sociais, você tem que criar o vínculo de forma natural visando o relacionamento.
Uma das maneiras de fazer isso é se afastar de seu nicho de vez em quando e mostrar o seu lado pessoal através de posts divertidos e fotos. Mudar as coisas um pouco e compartilhar detalhes sobre suas experiências e da vida cotidiana.
Sua empresa passou por um momento divertido recentemente?
O macro-ambiente passou por algum fato interessante que vale a pena comentar?
Postar algumas fotos de conquistas de sua empresa ou aniversário do mês, mostrando que a empresa é feita de pessoas de carne e osso. Ou talvez você ver algo engraçado enquanto você estiver fora e cerca de compartilhá-lo! Tire uma foto dela e publicá-la em sua parede com uma legenda divertida.
Aliado a centenas de estratégia de Marketing Digital hoje precisamos pensar em uma definição muito clara que envolve o Marketing 3.0 defendido por Philip Kotler “Ser humano pleno, com coração, mente e espírito “, essa lógica no futuro do marketing contempla claramente a volta do grandioso boca-a-boca.
Fonte: Eucurtomarketing

4 de julho de 2013

VOCÊ CONHECE O NEUROMARKETING?


Procurando satisfazer o público consumidor cada vez mais complexo e exigente, as empresas vêm buscando diferenciais para obter o sucesso de suas marcas. Surgindo como um novo conceito, o Neuromarketing traz avanços nas pesquisas de marketing, aliando os progressos da medicina para obter conhecimento sobre o público consumidor.
A base dos estudos em Neuromarketing tem como base a busca do genoma da venda, com a intenção de obter conhecimento sobre as preferências do consumidor, sem que ele precise experimentar um produto. Para isso, são utilizados aparelhos de ressonância magnética, em que o consumidor fica plugado ao equipamento enquanto são feitos os exames e as análises de seu gosto.
No Brasil, diz o professor de Neuromarketing e também chefe-executivo da empresa especializada em gestão do comportamento humano CAPC, Cesar Pancinha Costa, as pesquisas na área ainda são baixas devido aos preços elevados e à necessidade de aparelhos especializados, mas prometem crescimento nos próximos anos. "Temos muitos estudos avançando e algumas previsões de investimentos. Deveremos trazer em 2011 um equipamento voltado para a realização das pesquisas em Neuromarketing, já com as devidas adaptações", observa.
Para o desenvolvimento das pesquisas, estão sendo realizados testes que não necessitam de tantos recursos, utilizando uma metodologia que tem por finalidade colocar na memória do consumidor a imagem da empresa. "Assim, quando o cliente recebe uma abordagem dessa empresa, não sabe exatamente de onde, mas já tem uma imagem da marca na mente", explica Cesar.

Para Cesar, esse tipo de estudo é uma alternativa de baixo investimento e que apresenta bons resultados. "Hoje em dia, as técnicas que não exigem investimento em equipamento, e sim somente em pesquisa, estudo e observação estão se difundindo muito. Isso facilita a abordagem, pois as maiores dificuldades estão em criar a credibilidade no prospect. As ferramentas de Neuromarketing aliadas à mensagem que a empresa quer passar conseguem êxito nisso", destaca.
Essas técnicas também apresentam eficiência no ramo da publicidade, principalmente no exterior. "No Brasil, pouquíssima coisa já foi desenvolvida, mas os consumidores já estão vivendo as novas experiências do Neuromarketing. Os grandes anunciantes pedem mais estudos ligados ao sabor e às sensações de prazer dos produtos", salienta o especialista, que acredita estar nessa área a forma mais eficiente de medir os resultados na publicidade. "Medimos o resultado antes que o próprio cliente saiba se gostou ou não. Essas informações, acredita-se, poderão orientar campanhas publicitárias e estratégias de marketing mais eficazes".
A principal descoberta do Neuromarketing até agora é a prova de que as marcas têm, de fato, um poder profundo na mente dos consumidores. Fato comprovado na primeira experiência realizada em 2003, em que cientistas convocaram 67 pessoas que provaram os refrigerantes sem conhecer a marca. A escolha da maioria foi pela Pepsi. No entanto, ao saberem a qual marca pertencia a bebida que estavam tomando, a mais escolhida foi a Coca-Cola.
Todo o processo de Neuromarketing consiste em decodificar os segredos do cérebro humano, mapear a forma como cada neurônio reage ao estímulo de uma campanha publicitária ou ao sabor de um alimento, visando chegar ao genoma da venda. "Não poderíamos avançar em nada, se não fosse o estudo do cérebro. No estudo do cérebro, a base conceitual foi a percepção e a comunicação. Na percepção e comunicação, a base foi a emoção e a razão. Depois que passamos pelo nível de sentimentos, deixamos de ser quem somos e passamos a ser quem gostaríamos de ser. Esse é o nó que o marketing precisa resolver: vender para quem somos ou para quem gostaríamos de ser?", indaga Cesar.
Fonte: revista consumidor moderno


AS ESTATÍSTICAS IMPRESSIONANTES DE MÍDIAS SOCIAIS



Os gerentes de mídias sociais têm um futuro brilhante, graças ao impressionante desenvolvimento das redes sociais. Estes estão ganhando cada vez mais espaço em nossas vidas e como nós consumimos. No artigo seguinte, descobrir as figuras-chave das principais redes sociais.

Estatísticas Facebook em 2012

  • A imagem da vitória de Obama é o mais amado em publicação facebook com mais de 4 milhões de "likes".
  • 25% dos usuários do Facebook não se preocupam com a política de privacidade de dados pessoais.
  • Um usuário do Facebook tem, em média, 130 amigos.
  • 488 milhões de pessoas usam regularmente o Facebook em seu celular.
  • 23% dos usuários de ver o seu perfil mais de 5 vezes por dia.
  • Facebook recebe mais de 42 milhões de "páginas" com mais de 10 fãs.
  • Mais de um milhão de sites têm integrado facebook de diferentes maneiras (o botão "Curtir", comentários, facebook connect ...)
  • 250 fotos são enviadas no Facebook todos os dias.
  • 80% dos usuários de redes sociais preferem estar em contato com uma marca através do Facebook.
  • Receita de jogos Zynga é de 12% do Facebook.



As estatísticas do Twitter em 2012

  • 175 milhões de tweets são enviados a cada dia.
  • Em média, um usuário tuitou 307 vezes.
  • 56% dos tweets enviados a empresas são ignorados.
  • vitória de Obama o tweet foi o tweet mais reenviada com mais de 800 mil retweets.
  • Em média, 50 pessoas por usuário segue.
  • 32% dos internautas usam o twitter.
  • O estimada 2014 receitas de publicidade é de cerca de 540 milhões dólares.
  • 1 milhão de contas do Twitter são criados a cada dia.
  • Lady Gaga detém o recorde de pessoa mais seguida no Twitter com mais de 31 milhões de seguidores.
  • O mais seguido na marca twitter Youtube com mais de 19 milhões de seguidores.

 As estatísticas Instagram em 2012

  • Mais de 5 milhões de fotos são enviadas para o Instagram a cada dia.
  • Cerca de 4 bilhões de fotos foram enviadas no Instagram desde o seu lançamento.
  • 40% das marcas têm adotado Instagram em seu marketing


Estatísticas Pinterest em 2012

  • Mais de 80% dos pinos são "repinnés."
  • 80% dos usuários são mulheres.
  • 28,1% das famílias em que alguém usa o Pinterest tem uma renda anual de 100.000 dólares.
  • Pines exibindo o preço com 36% de "likes" e mais do que aqueles sem o preço.
  • 69% dos compradores on-line que visitaram Pinterest encontrei um produto que comprou ou queria comprar. Este valor é 40% do facebook.
  • 43% das pessoas preferem Pinterest em contato com um revendedor ou uma marca, 23% escolhem facebook. 


Estatísticas em 2012 Google+

  • O botão Google+ 1 é usado 5 bilhões de vezes por dia.
  • 625 mil pessoas que se juntam Google+ todos os dias.
  • 68% dos usuários são do sexo masculino.
  • 40% dos comerciantes estão usando o Google+, 70% querem aprender mais sobre a rede social e 67% planeja aumentar sua atividade no Google+.
  • Google+ custou 585 milhões dólares americanos e seu desenvolvimento envolveu 500 funcionários.
  • Pelo menos 60% dos usuários de login em sua conta todos os dias.






2 de julho de 2013

COCA COLA "VERDE"

Coca-Cola "verde"

O produto possui metade das calorias da bebida tradicional e, diferente da versão diet, que é adoçada com aspartame, a Coca-Cola Life utiliza um substituto natural chamado Stevia.

Estudos recentes mostraram que o consumo de aspartame estava associado ao aumento dos casos de câncer. Para reforçar o caráter natural do produto, a empresa substituiu a tradicional cor vermelha nos rótulos pelo verde. Além disso, 30% do material que compõe as garrafas é de origem orgânica.

O produto já foi disponibilizado para testes na Argentina e custou U$ 12 milhões entre desenvolvimento, infraestrutura e comunicação.

fonte: Administrativos.com

22 de maio de 2013

MARKETING OLFATIVO

A utilização do marketing olfativo tem o intuito de incitar determinados comportamentos individuais, de acordo com o que as organizações aspiram (mais vendas, consolidação da marca), já que a utilização do olfato detém impactos significativos na mente e no emocional do ser humano. (FREDRICKSON, 2000). Aroma de menta e erva doce, por exemplo, reduz a sensação de estar em lugares fechados; aromas frescos ou da natureza aumentam o bom humor; aromas ozônicos dão a impressão de estar ao ar livre como em bosques e praias; e aromas marinhos proporcionam tranquilidade. (SDR, 2008).

O olfato é o sentido mais marcante do homem, tanto que quando uma pessoa sente um aroma novamente, é capaz de reviver todas as emoções sentidas anteriormente. Ele nos faz relembrar de fatos passados.

Quando você adota um delicioso aroma para seu estabelecimento ou para sua casa, você estará despertando o olfato e criando uma nova identidade: A SUA IDENTIDADE OLFATIVAOs aromatizadores de ambiente podem ser colocados no seu lavado ou na sua empresa, criando uma atmosfera agradável e personalizada.

10 de abril de 2013

Marcas e Instagram


Empresas brasileiras começam a entrar na rede social de fotos com a estratégia de usar imagens amadoras de usuários para fazer marketing
Depois de Facebook e Twitter, as empresas brasileiras estão descobrindo aos poucos o potencial da rede social de fotos Instagram para promover suas marcas. E não se trata simplesmente de criar um "perfil" no aplicativo e sair divulgando imagens promocionais. Para fazer sucesso na rede é preciso envolver os usuários e, principalmente, contar com eles.
Até agora, uma das estratégias de marketing mais bem-sucedidas no Instagram tem sido a de incentivar o compartilhamento de fotos por meio de hashtags, que nada mais são do que palavras ou expressões, usadas ao lado do sinal de jogo da velha (#), com a finalidade de agrupar assuntos. Entre outras vantagens, a hashtag, adotada inicialmente pelo Twitter, facilita a busca de um tema específico na infinidade de publicações das redes sociais. Por exemplo: ao publicar a imagem de um pôr do sol, o usuário pode associar a ela a hashtag #sol, #pordosol ou qualquer outra expressão que faça sentido para ele.
A marca carioca de moda feminina Farm criou a hashtag #tonoadorofarm para poder encontrar no Instagram fotos postadas por simpatizantes da rede de lojas. As imagens passam por um filtro e são postadas no próprio perfil da marca, que tem mais de 64 mil seguidores.
A estudante de medicina Anna Carolina da Fonseca, de 28 anos, publicou, com a hashtag da Farm, uma foto sua de biquíni fazendo uma ponte com o próprio corpo em cima de uma prancha, no mar. A imagem foi escolhida para ser publicada no Instagram da marca e já recebeu 8,5 mil "curtidas" - o que nas redes sociais é sinal de popularidade.
Estratégia. Mas a Farm não acertou de largada. Quando a marca de moda entrou para o Instagram, o primeiro impulso foi adotar uma linha comercial, de exposição dos produtos. Depois, fotos da fábrica começaram a ser publicadas, para dar uma ideia de "bastidor". Hoje, quase tudo que a Farm posta no Instagram são estampas coloridas e fotos de usuários que usam a hashtag com a intenção de aparecer no perfil da marca. "Identificamos que aquele não era um canal comercial, mas sim um canal de contemplação, de escape", diz André Carvalhal, diretor de marketing da Farm.
A #tonoadorofarm foi uma criação da marca carioca, mas há casos em que a força do jogo da velha veio do outro lado. As fãs da Melissa, por exemplo, encontraram na tarefa de escolher uma sandália pela manhã um termo que se propagou: #melissadodia. A marca detectou a popularidade do termo e começou a selecionar alguns pés com Melissa para exibir em seu perfil oficial no Instagram.
Mas ainda são poucas as marcas brasileiras que usufruem dessa interação com os usuários da rede social. As companhias do País que têm presença forte no Facebook e no Twitter ainda se mostram tímidas no Instagram - rede que, apesar de ter menos usuários (100 milhões), superou o Twitter em tempo de uso. Segundo a consultoria comScore, a média de minutos gastos no aplicativo de fotos em agosto de 2012 foi de 257, contra 170 no microblog.
Uma das razões para essa falta de êxito na tarefa de atrair usuários está na dificuldade de entender que o aplicativo de fotos não serve como uma vitrine de venda de produtos. "A pergunta que deve ser feita é: o que quero ganhar com essa rede social? Se você só quer dinheiro, não é lá que você tem de estar", diz Nino Carvalho, coordenador dos programas de MBA em marketing digital da FGV. Além disso, manter um perfil nas redes sociais exige investimento. Agências podem cobrar de R$ 15 mil a R$ 35 mil por mês para gerir a presença de uma empresa grande em vários canais.
Embora não sirva como fonte direta de receita para as empresas, elas estão ficando mais ativas no Instagram: em fevereiro, 55% das maiores marcas do mundo estavam postando toda semana, ante 49% em novembro, segundo a empresa de análise de dados Simply Measured. Entre as companhias que conseguem maior engajamento estão Nike e Tiffany & Co., que não chegam a publicar fotos amadoras de usuários, mas vinculam seus perfis a um estilo de vida "saudável" ou "chic".
A General Electric, que atua em áreas como energia e aviação, está entre as dez marcas que mais têm seguidores (132 mil). A empresa publica fotos de locomotivas e ventiladores gigantes. O tamanho enorme dos equipamentos surpreende os seguidores, e a GE interage com quem faz perguntas ou elogios. Cada empresa a sua maneira está tentando usufruir desse espaço para se aproximar do consumidor.
Fonte: Estadao.com

2 de abril de 2013

Marketing digital não é tendência, é realidade


Se você é empresário e sua empresa nem ao menos possui uma fanpage ou site sobre seu negócio e seus produtos, saiba que a sua marca está fadada ao fracasso. Vivemos um momento na história em que a internet faz parte do nosso cotidiano e da nossa cultura. A era digital chegou para ficar e o marketing digital faz parte do pacote.
A empresa, independente de ser grande ou pequena, que não adaptar-se a essa nova cultura não conseguirá grandes resultados, isso se conseguir resultados. Passamos por um momento na história em que as pessoas estão cada vez mais conectadas. Conectadas com outras pessoas, com marcas e produtos a qualquer hora e em qualquer lugar através de celulares e tablets.
Se você ainda tem dúvidas sobre a importância da era digital para o seu negócio, aqui vão alguns dados sobre essa bolha de ar que é a internet:
• 94,2 milhões de brasileiros têm acesso à internet (dados publicados peloIbope Nielsen Online)
• O brasileiro passou cerca de 10 horas e 26 minutos conectados às redes sociais em janeiro de 2013 (dados publicados pelo Ibope Media)
• A rede social Twitter possui 500 milhões de usuários e 41 milhões são brasileiros(estudo realizado pela Semiocast)
• Cerca de 46 milhões de brasileiros estão cadastrados no Facebook (relatório realizado pela Socialbakers)
• Dos brasileiros que possuem celular, em média 78% possuem acesso à internet (pesquisa realizada pela Acision)
• 70% dos brasileiros acessam a internet por meio de tablets e smartphones (dados fornecidos pela Accenture)
• 42,2 milhões de brasileiros já fizeram ao menos uma compra pela internet (estudo realizado pela E-bit)
Estes dados demonstram a importância dos meios digitais para a vida das pessoas e também demonstram que é algo que faz parte do cotidiano do brasileiro. Todo mundo está conectado a internet. O seu publico alvo está na internet, o publico da concorrência está na internet, os seus consumidores estão na internet e seus concorrentes também estão conectados 24 horas.
Com toda essa revolução digital proporcionada pelas novas tecnologias, as estratégias voltadas para os meios digitais deixaram de ser uma oportunidade e transforam-se em uma obrigação para pequenas e grandes marcas. A realização de marketing digital deixou de ser uma tendência, e hoje é uma realidade vivenciada por muitas empresas.
Um exemplo que pode ser percebido está em lanchonetes e pizzarias que passaram a atender pedidos por meio dos seus próprios sites e/ou suas fanpages. Outra ação que envolve as redes sociais são promoções realizadas por algumas marcas para as pessoas que efetuarem um determinado número de “check-in” no Facebook quando estiverem consumindo em seus em estabelecimentos. Essas ações são pequenas demonstrações de estratégias que podem ser feitas por uma empresa usando meios digitais.
Além disso, marketing digital oferece muitos benefícios para uma marca. Confira alguns benefícios:
• Pessoas do mundo todo podem saber sobre seu negócio, produto ou marca sem sair do lugar onde estão.
• Baixo investimento comparado a ações tradicionais. As ações realizadas para a internet contém um custo menor (podendo não conter custo algum) do que ações para televisão, rádio ou revista.
• Capacidade de mensuração dos resultados das campanhas realizadas. Consequentemente, podendo descobrir o que deu certo e o que não deu certo para futuras campanhas e projetos.
• Ótima oportunidade de interagir e relacionar-se com todos os tipos de públicos
• Coleta de feedback em tempo real.
• Alternativa eficiente para ações de branding
• Tempo de resposta para ações realizadas em tempo real.
• Facilidade na segmentação do seu publico, ou seja, mas fácil focar campanhas para determinadas pessoas.
Assim como grandes acontecimentos da história, a era digital chegou com tudo, chegou para ficar e será um marco na história do ser humano. Portanto, se sua empresa ainda não pensa em estratégias para a internet e ações de marketing digital, saiba que provavelmente sua concorrência já realiza tais ações e é uma questão de tempo para seu negócio ser apagado da história.
fonte: Plugcitários.com

30 de março de 2013

7 dicas para atrair atenção nas mídias sociais


No meio de tanta informação, obviamente é preciso se destacar para chamar atenção nas mídias sociais. A questão é como fazer isso. No site da revista Inc., o consultor empresarial Steve Tobak dá sete dicas simples, mas nem sempre observadas: 

1. Certifique-se de que faz sentido. Seja objetivo e claro ao dizer quem é, o que faz e o que pretende de quem lê. Um bom exercício é verificar como a maioria dos textos nas redes sociais não atende a pelo menos um desses requisitos. 

2. Assuma um tom pessoal. O que mais interessa às pessoas são elas mesmas, e as redes sociais ajudam a obter informações sobre elas. Se sua mensagem não engajar o interlocutor rapidamente, será desprezada com igual rapidez. Por isso, evite fazer introduções falando de si mesmo. Se isso for necessário, seja breve. 

3. Deixe claro que o interlocutor pode obter alguma coisa boa. Não dê prioridade a seu próprio interesse. E não exagere na descrição das vantagens nem tente enganar. 

4. Seja breve. Vá direto ao ponto. Ninguém tem tempo para perder, ainda mais com desconhecidos. Não perca tempo dizendo que sabe como o tempo do outro é valioso. 

5. Não seja genérico. “Precisamos de pessoas como você.” Essa frase tão comum já encerra duas generalidades: "nós" e "pessoas". Ninguém se entusiasma com isso. 

6. Peça ajuda. Dê um jeito de focar no interlocutor e, ao mesmo tempo, despertar nele vontade de ser solícito. As pessoas gostam disso. 

7. Não despreze o que é óbvio. De certa forma, os exemplos dados por Tobak neste item passam os anteriores em revista: preste atenção na correção da linguagem (principalmente se o idioma não for o seu); tente destacar alguma conexão que já existe com o interlocutor (ele e você trabalham na mesma área, por exemplo); mostre que você sabe a quem está se dirigindo, mas não seja invasivo.

fonte: EMPRESAS & NEGÓCIOS

18 de março de 2013

Adega climatizada para ovos de páscoa



Sol o ano todo. Termômetros que, frequentemente, marcam acima de 30 graus. Com tanto calor, não há chocolate que resista. Por conta das temperaturas altas, o Nordeste brasileiro nunca foi um mercado propício para a venda de ovos de Páscoa.
Tanto é que, segundo dados da Mondelez International (ex-Kraft Foods, dona da marca Lacta), o consumo de ovos de chocolate entre os nordestinos é três vezes menor que no restante do País.
“Por causa do clima muito quente, a distribuição de ovos de chocolate é muito difícil no Nordeste”, explica Alessandra Mendes, gerente da categoria de chocolate da empresa que há 16 anos consecutivo é líder nacional nas vendas de ovos de Páscoa.
De tudo que a Lacta produz - esse ano a previsão é de 28 milhões de unidades - a região Nordeste responde apenas por 11% do consumo, mesmo concentrando quase 30% da população nacional.
Para reverter esses números e fortalecer o costume de presentear e consumir ovos de chocolate na região, a Mondelez resolveu investir na região. A marca (que não divulga valores) dobrou os investimentos em marketing para a temporada 2013 nos Estados nordestinos.
Por isso, a Mondelez decidiu investir em lojas próprias dentro de shoppings centers - ambientes que normalmente têm ar condicionado. Montadas em parceria com as Lojas Americanas, dentro de centros de compras como o Iguatemi de Fortaleza, essas lojas receberam uma estrutura pela qual o cliente pode personalizar ovos com fotos digitais.
Em outros pontos de venda, principalmente os de rua, a Mondelez decidiu distribuir adegas climatizadas para funcionar como prateleiras refrigeradas de chocolates.
Desde o fim do ano passado, 200 unidades já foram instaladas em padarias, lanchonetes e bares da Bahia, Pernambuco e Ceará. Dessa maneira, a companhia, que é dona de 36,9% das vendas de ovos de Páscoa no País, espera acelerar seu crescimento no Nordeste.


11 de março de 2013

Ovo de Páscoa de cerveja



A Páscoa está chegando e com ela alguns ovos especiais. Em parceria com chocolateria Folie, a Skol lança pela primeira vez um ovo de Páscoa feito com cerveja. O ovo, cujo nome é “Redondinho”, é feito de chocolate trufado com cerveja.


A novidade vem em um kit que contém seis ovos dentro de um mini-engradado. A principal plataforma da ação é a fan page da Skol no Facebook. A marca irá presentear aqueles que mais interagem com ela na web. Além disso, haverá uma ação na qual os fãs que se marcarem nas fotos postadas do ovo Skol no Facebook receberão o kit em casa. Gostaram da ideia???

21 de fevereiro de 2013

marca holandesa inova e promove aluguel de calças jeans


A marca holandesa Mud Jeans resolveu apostar em uma proposta e estratégia bem diferente para atrair consumidores. Esqueça a ideia de comprar a roupa na loja, lá os consumidores alugam a calça.
O processo funciona da seguinte forma na Mud. Em vez de comprar uma calça, você paga uma taxa mensal para alugar uma. É possível trocar o modelo nas lojas, fazer pequenas reparações caso o jeans descosture e, no fim do período de uso (um ano), a peça vai para a reciclagem.
Esse sistema permite aumentar a quantidade de material reaproveitado na confecção de jeans em até 50% - cortando os custos da produção, da venda e poupando impactos ambientais.                                                                Por enquanto, o sistema de aluguel só funciona na Holanda. E você acha que essa estratégia funcionaria no Brasil?






6 de fevereiro de 2013

5 coisas que você não deve fazer em uma negociação


Especialistas em vendas listam os principais erros de empreendedores durante uma negociação, seja com clientes ou fornecedores.

Donos de pequenas empresas constantemente se deparam com situações em que é necessário sentar com um cliente ou fornecedor para chegar a termos que agradem a ambos. Quando há interesse, há negociação. Um dos principais erros dos empreendedores é se deixar levar pela ansiedade. “As pessoas querem fechar negócios da forma mais rápida”, diz Diego Maia, presidente do Grupo CDPV (Centro do Desenvolvimento do Profissional de Vendas).
 1 - Negociar com pressa
As pessoas passam certos sinais que não devem ser ignorados. O momento ideal para negociar não é quando o seu interlocutor está com pressa, verificando o relógio ou o smartphone incessantemente. “Não pode ter pressa, o bom negociador cria situações melhores para não perder chances”, explica Ortega.
Não identificar o que o cliente realmente precisa é consequência de uma postura dominadora da conversa. “Quem está vendendo tem que escutar mais”, explica Maia.
2 - Agir pela emoção
Negociar o melhor preço ou prazo mexe com as emoções de qualquer profissional. Mas, o empreendedor não deve entrar em uma discussão quando há impasses na conversa. “O que é mais importante: ganhar um contrato ou ganhar seu ponto de vista?”, questiona Rodrigues. Ele explica que não é uma disputa de posição porque os dois lados estão em busca de um acordo.
É comum que os empresários fiquem na defensiva quando são apresentadas objeções sobre o que eles estão propondo. “As pessoas confundem esse sinal, significa que a pessoa ainda está com uma dúvida e precisa ser convencido um pouco mais”, explica Ortega. Para o especialista, o pior não é a objeção, mas quando não há resposta do outro lado.
3 - “Entregar” de primeira
Negociar requer habilidade, mas a pressa em fechar o negócio deve ser deixada de lado. “Acaba perdendo lucratividade”, afirma Maia. Ele explica que entregar a melhor condição, preço ou prazo já na primeira conversa pode deixar o empresário em desvantagem.
Ortega explica que dúvidas que empreendedores têm como ‘o meu fornecedor não vai me atender nesse prazo’ ou ‘ se eu passar isso para o meu cliente, ele não vai aceitar’, são decorrentes da ansiedade. Nesses momentos, tem que estar preparado para agir com frieza e estar atento ao controle emocional.
 4 - Não ter as informações necessárias 
Imprevistos acontecem, mas ao estar ciente de que um encontro resultará em uma negociação, prepare-se. A falta de preparo abre brechas para que o empreendedor entre em contradição ou acabe se apoiando em dados vagos.
“Negociar sem identificar qual é o desejo ou a necessidade desse cliente e empurrar qualquer coisa, sem ter informações precisas, não funciona”, completa Maia.
5 - Só pensar no próprio benefício
Colocar-se no lugar do outro durante uma negociação é essencial. “Negociação é sempre um confronto de interesses e as pessoas buscam um interesse em comum”, afirma Rodrigues.
De acordo com Ortega, essa inversão de foco é necessária porque o empreendedor com habilidade de negociar é aquele que pensa também no que o outro pode ganhar ao fechar o negócio.
 fonte: revista Exame

19 de janeiro de 2013

4 DICAS PARA LANÇAR UM PRODUTO NO TEMPO CERTO.




Decidir lançar um produto novo é um desafio para todos os empreendedores. Isso porque tendemos a ser perfeccionistas com um novo produto e, não importa o quanto ele seja bom, nunca será como o que queremos que ele seja.
Isso porque sempre teremos mais recursos para adicionar, mais erros para corrigir, mais mudanças no design, e por aí vai…
Sendo assim, se você esperar pelo produto perfeito, você pode acabar matando a oferta para o mercado, ou pode ser passado pra trás pelo lançamento de um produto concorrente de uma pessoa que lançou antes de você.
Por outro lado, lançar um produto cedo demais corre o grande risco de decepcionar o seu cliente – e todo um mercado – e com isso prejudicar a sua marca.
Justamente por isso, existem 4 lições que precisamos colocar em prática antes de lançarmos um produto:

#1. Lançar mais cedo do que você pensa que deveria
Encare a verdade. Você nunca estará satisfeito com a forma com que o seu produto é lançado. A qualquer momento você terá em mãos uma lista com milhões de falhas e melhorias a serem consideradas.
Mas isso não deve influenciar no seu lançamento. Se você está realmente investindo no produto, uma versão melhor sempre aparecerá na sua cabeça.
Sendo assim, diminua a pressão e a preocupação. Não espere que o seu produto esteja acabado, espere ate que que possa dar uma boa primeira impressão para quem importa.
Você sempre vai poder melhorá-lo mais tarde, mas lançar o produto pode lhe fornecer um grandioso feedback que irão moldar as características que você quer construir em cima da sua plataforma.
O feedback do usuário no produto recém-lançado, por exemplo, permite que você priorize aquilo que precisa estar em primeiro lugar para causar o impacto necessário.

#2. Defina as expectativas certas

Não trabalhe para criar emoção ou expectativa em cima das pessoas que vão consumir o seu produto. Você precisa ser capaz de entregar o que prometeu – ou vai acabar prejudicando a sua credibilidade.
Ofereça ao usuário uma proposta de valor bem clara e tenha certeza de que o seu produto oferece como benefício para ele. Em algum momento o Cuil disse que seria melhor – e maior – do que o Google nas buscas, e aonde ele se encontra hoje?
Essa declaração grandiosa podem até obter a atenção da imprensa, mas eles estão finamente anunciando um possível fracasso: se você não pode entregar as suas promessas, logo você acabará com os usuários que estavam impressionados por algo que você não poderia entregar.
E, se a sua oferta ainda está em desenvolvimento, seja honesto sobre isso e convide os usuários a compartilhar os seus comentários e sugestões com você.

 

#3. Fugir dos objetivos

O que você realmente deseja alcançar com o seu novo produto? Você não pode ter tudo ao mesmo tempo, sendo assim, escolha um objetivo que será o fator-chave no momento da decisão de seus clientes.
Na maioria dos casos, o grande motivo para lançar o seu produto é coloca-lo no mercado para então melhorá-lo. Nesse caso, faça o mais rápido possível, quando você tiver o suficiente para dar às pessoas uma boa primeira impressão sobre você.
Ele não precisa ser perfeito. Deixe claro ao usuário que você ainda está em fase de aprendizagem, ao anunciar um produto como um produtobeta tester. Com isso você vai começar bem e os usuários o ajudarão a fazer algo muito melhor.
Se você estiver tentando atrair investidores, você precisa criar emoção com o seu lançamento. Faça quando você tiver a oportunidade de chamar atenção e tenha o suficiente do seu produto para que seja possível contar uma grande história sobre onde ele está indo.
Por último, se você quer crescer, você precisa ter certeza de que tem um grande produto bem testado e um motor de crescimento antes do lançamento, então seja (ou pareça) grande.

 

#4. Lembre-se que este é apenas o começo

Às vezes, esquecemos que o lançamento do produto não é o fim. Sim, o lançamento do produto é um marco, mas o peso não está totalmente sobre ele.
O lançamento, na verdade, é apenas um pequeno passo na construção de um produto grande e sustentável.

fonte: Jornal do Empreendedor